By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: METROPOLES – Imagem: Divulgação
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou nesta sexta-feira (10/7) Milton Ribeiro como novo ministro da Educação. A pasta está sem titular desde que Abraham Weintraub deixou a chefia e se mudou para os Estados Unidos, enquanto aguarda ter o nome aprovado para ocupar um cargo no Banco Mundial. A formalização do novo titular foi feita no fim da tarde, em post no Facebook do presidente, e logo depois em edição extra do Diário Oficial da União.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou nesta sexta-feira (10/7) Milton Ribeiro como novo ministro da Educação. A pasta está sem titular desde que Abraham Weintraub deixou a chefia e se mudou para os Estados Unidos, enquanto aguarda ter o nome aprovado para ocupar um cargo no Banco Mundial. A formalização do novo titular foi feita no fim da tarde, em post no Facebook do presidente, e logo depois em edição extra do Diário Oficial da União.
Milton Ribeiro é pastor na Igreja Presbiteriana e, segundo seu currículo
na plataforma Lattes, é graduado em teologia e direito e tem mestrado
em direito e doutorado em educação.
Em maio de 2019, foi nomeado por Bolsonaro para a Comissão de Ética Pública da Presidência da República (CEP). O órgão tem como função investigar ministros e servidores do governo, caso cometam alguma irregularidade. O mandato de Ribeiro está previsto para terminar em 2022, mas, aceitando o posto de ministro do governo, terá de abrir mão do cargo na CEP.
Desde a saída de Weintraub, Bolsonaro tentou nomear dois ministros, mas ambos não resistiram à pressão e acabaram não assumindo o MEC. O primeiro foi Carlos Alberto Decotelli, nome que surpreendeu por estar fora do radar dos cotados. O outro, Renato Feder, secretário de Educação do Paraná, chegou a encabeçar a lista de favoritos logo que o cargo de ministro ficou vago.
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Ele também é membro do Conselho
Deliberativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie, mantenedora da
Universidade Presbiteriana Mackenzie, da qual foi vice-reitor.Em maio de 2019, foi nomeado por Bolsonaro para a Comissão de Ética Pública da Presidência da República (CEP). O órgão tem como função investigar ministros e servidores do governo, caso cometam alguma irregularidade. O mandato de Ribeiro está previsto para terminar em 2022, mas, aceitando o posto de ministro do governo, terá de abrir mão do cargo na CEP.
Desde a saída de Weintraub, Bolsonaro tentou nomear dois ministros, mas ambos não resistiram à pressão e acabaram não assumindo o MEC. O primeiro foi Carlos Alberto Decotelli, nome que surpreendeu por estar fora do radar dos cotados. O outro, Renato Feder, secretário de Educação do Paraná, chegou a encabeçar a lista de favoritos logo que o cargo de ministro ficou vago.
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