By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: Divulgação
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou por unanimidade nesta
quinta-feira (8) uma ação da campanha do então candidato à Presidência
da República Jair Bolsonaro contra Fernando Haddad, candidato do PT.
A coligação de Bolsonaro alegava que houve abuso de poder político e econômico
por parte do adversário e outras cinco pessoas ligadas à campanha de
Haddad, entre elas Manuela D'Ávila, vice na chapa, e Ricardo Vieira
Coutinho, então governador da Paraíba.
De acordo com a coligação de Bolsonaro, Coutinho teria se utilizado da
estrutura administrativa do estado da Paraíba para angariar apoio a
Haddad.
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O relator do caso no TSE, ministro Jorge Mussi, rejeitou os argumentos e
foi seguido pelos colegas. O Ministério Público Eleitoral já havia se
manifestado pelo arquivamento da ação.
Um dos indícios apontados pela campanha de Bolsonaro foi que Coutinho
teria gravado um vídeo em imóvel público, durante expediente dos
funcionários, coagindo professores de escolas públicas a votar em
Haddad.
Mussi afirmou que a gravação do vídeo não permite concluir que a
reunião foi realizada em imóvel da administração pública, com servidores
em horário de trabalho.
Outro argumento da campanha de Bolsonaro, de que um jornal do governo
da Paraíba publicou conteúdo falso contra Bolsonaro, também foi
rejeitado.
“O conteúdo das reportagens impugnadas não revela a nítida intenção de
denegrir a imagem do candidato Jair Bolsonaro. Também não podem ser
considerados difamatórios, tampouco inverídicos, estando nos limites
estritos da liberdade de imprensa”, afirmou o relator.
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