By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: DIARIO DOS CAMPOS – Imagem: Élio Kohut
(Intervalo da Noticias)
“A partir deste ranking conseguimos ter um desenho sobre como funciona o mercado de negócios e quais os setores e organizações que puxam e desenvolvem a região Sul e seus três estados”, aponta o estudo, que analisou mais de dois mil balanços acessados através da internet, jornais e contatos diretos com as empresas.
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Das dez primeiras elencadas, sete possuem sede e/ou atuação em algum município da região dos Campos Gerais. São elas: Bunge (1ª), BRF (2ª), Copel (3ª), Sicredi (4ª), Klabin (8ª), Engie Energia (9ª) e Rumo (10ª). Além destas, também integram o top 10 o Grupo WEB (5ª), Coamo (6ª), Banrisul (7ª).
Em números, estas dez empresas possuem um VPG de R$ 379,2 bilhões – em 2017 o número chegava a R$ 371,1 bilhões e em 2016, R$ 350,7 bilhões. O Paraná é o maior responsável por este desempenho, sendo responsável por 38% do resultado (R$ 142,3 bilhões), e registra também o maior crescimento em relação ao ano anterior, de 10,1%. Em segundo lugar fica o Rio Grande do Sul, com R$ 129,5 bilhões (34% do total) – uma queda de 7,1% no comparativo a 2017 – e em terceiro Santa Catarina, que com R$ 107,3 bilhões, 4,8% a mais que anteriormente, representa 28% do VPG da região Sul.
Paraná
Entre as 500 maiores empresas do Sul do país, 186 são do Paraná (versus 189 do Rio Grande do Sul e 125 de Santa Catarina. No ranking das dez maiores do estado, encontram-se, na seguinte ordem: Copel, Coamo, Klabin, Rumo, Itaipu, Renault, Fertipar, Sanepar, Kirton Bank e C. Vale.
Confira a listagem completa das 500 maiores empresas do Sul do Brasil no site: http://www.amanha.com.br/500maiores/.
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Nove empresas têm sede em PGDas 500 maiores empresas do Sul do país, além das que possuem atuação, clientes e/ou filiais na região dos Campos Gerais, nove delas têm sede em Ponta Grossa. São elas: Arauco (192ª), Mercado Móveis/MM (208ª), Águia Sistemas (266ª), Rodonorte (293ª), Madero (343ª), Princesa dos Campos (370ª), Unimed Ponta Grossa (397ª), Tratornew (418ª) e FT Sementes (486ª).
Setores de destaque
Mais de a metade das 500 companhias listadas (265) se concentram em oito setores: comércio (51), financeiro (39), alimentos e bebidas (38), saúde (32), construção e imobiliário (29), cooperativas de produção (27), energia (26) e transporte e logística (23). Juntas, estas empresas que representam 53% da quantidade total do ranking venderam R$ 361,2 bilhões, ou seja, 63,7% da receita líquida de todo o ranking.
Em termos de valor ponderado de grandeza (VPG), o ranking dos primeiros colocados fica da seguinte forma: alimentos e bebidas (13% do total), energia (12%), cooperativa de produção (11%), financeiro (10%), comércio (9%), papel e celulose (4%). No total, foram considerados 43 setores e 36 apresentaram rentabilidade positiva do patrimônio.
Cooperativismo
Um dos destaques apontados pelo estudo é o ramo cooperativista de produção, líder no crescimento da receita líquida (seguido de alimentos e bebidas, comércio, energia, química, papel e celulose, automotivo, máquinas e equipamentos, saúde e metalurgia). Terceiro segmento no VPG total, representa 11% do valor Sulista – um aumento de 2% entre 2017 e 2018, ultrapassando o setor financeiro. 68% do VPG do cooperativismo está concentrado no Paraná e o restante divido igualmente no RS (16%) e SC (16%).
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