quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Bolsonaro anunciou um bolsa auxílio diesel de R$ 400,00 aos caminhoneiros, mas categoria discorda

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: INTERVALO DA NOTICIAS Imagem: Wilson Dias/Agência Brasil
O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), anunciou, durante visita a Pernambuco, a criação de um auxílio para caminhoneiros autônomos. Sem revelar valores, o chefe do Palácio do Planalto afirmou que o benefício será para recompor o valor do diesel. Segundo Bolsonaro, 750 mil profissionais serão beneficiados.
“Vamos atender os caminhoneiros autônomos. Os números [valores e impactos no orçamento] serão apresentados nos próximos dias”, adiantou o presidente. 
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Ele reforçou: “Os caminhoneiros receberão uma ajuda para compensar o aumento do diesel. São momentos difíceis, mas não deixaremos ninguém para trás”, concluiu.
A proposta do governo prevê subsídio de R$ 400, que começará a ser pago em dezembro de 2021 e se encerrará em dezembro de 2022, na tentativa de compensar a disparada dos preços dos combustíveis. O valor, contudo, não é o suficiente para cobrir nem metade dos gastos da classe, segundo líderes de associações.
Após o governo anunciar um “auxílio-diesel” aos caminhoneiros, no valor estimado de R$ 400 mensais até dezembro de 2022, o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer, afirmou nesta quinta-feira (21/10) que o benefício é “absurdo” e “insignificante”. A categoria, inclusive, não vai desmarcar a greve, que está prevista para ocorrer no dia 1º de novembro. 
De acordo com Litti, a medida só mostra o despreparo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). “Ao invés de tratar a causa, quer tratar o efeito colateral dela. É preciso extirpar o mal dessa política errada da Petrobras, que começou no governo Temer e segue no governo Bolsonaro”, disse.
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Em nota conjunta, as entidades, que representam 855 mil caminhoneiros autônomos e celetistas no país, reforçam que é “necessário mudar urgente esse cenário, porque o povo brasileiro não suporta mais essa cadeia consecutiva de aumentos nos combustíveis e gás de cozinha”.
Os caminhoneiros exigem que o governo faça uma revisão da política de preços da Petrobras, para que seja cobrado um preço que os caminhoneiros brasileiros consigam pagar, além de atualizar a tabela de Piso Mínimo de Frete.

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