By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: INTERVALO DA NOTICIAS – Imagem: Wilson Dias/Agência BrasilO presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), anunciou,
durante visita a Pernambuco, a criação de um auxílio
para caminhoneiros autônomos. Sem revelar valores, o chefe do Palácio do
Planalto afirmou que o benefício será para recompor o valor do diesel.
Segundo Bolsonaro, 750 mil profissionais serão beneficiados.
“Vamos atender os caminhoneiros autônomos. Os
números [valores e impactos no orçamento] serão apresentados nos
próximos dias”, adiantou o presidente.
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Ele reforçou: “Os caminhoneiros
receberão uma ajuda para compensar o aumento do diesel. São momentos
difíceis, mas não deixaremos ninguém para trás”, concluiu.
A proposta do governo prevê subsídio de R$ 400, que começará a ser pago
em dezembro de 2021 e se encerrará em dezembro de 2022, na tentativa de
compensar a disparada dos preços dos combustíveis. O valor, contudo, não
é o suficiente para cobrir nem metade dos gastos da classe, segundo
líderes de associações.
Após o governo anunciar um “auxílio-diesel”
aos caminhoneiros, no valor estimado de R$ 400 mensais até dezembro de
2022, o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em
Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer, afirmou
nesta quinta-feira (21/10) que o benefício é “absurdo” e
“insignificante”. A categoria, inclusive, não vai desmarcar a greve, que está prevista para ocorrer no dia 1º de novembro.
De acordo com Litti, a medida só mostra o despreparo do presidente Jair
Bolsonaro (sem partido). “Ao invés de tratar a causa, quer tratar o
efeito colateral dela. É preciso extirpar o mal dessa política errada da
Petrobras, que começou no governo Temer e segue no governo Bolsonaro”,
disse.
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Em nota conjunta, as entidades, que representam 855 mil caminhoneiros
autônomos e celetistas no país, reforçam que é “necessário mudar
urgente esse cenário, porque o povo brasileiro não suporta mais essa
cadeia consecutiva de aumentos nos combustíveis e gás de cozinha”.
Os
caminhoneiros exigem que o governo faça uma revisão da política de
preços da Petrobras, para que seja cobrado um preço que os caminhoneiros
brasileiros consigam pagar, além de atualizar a tabela de Piso Mínimo
de Frete.
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