Informações que o passageiro de Prudentópolis e
dois de Guamiranga não ficaram feridos
By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RÁDIO NAJUÁ – Imagem: Divulgação
As equipes do Corpo de Bombeiros de Três Barras/SC e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Canoinhas/SC e Mafra/SC prestaram atendimento no local do acidente.
De acordo com a PRF, o motorista do Meriva, por causa ignorada, invadiu a pista contrária e atingiu o ônibus.
Segundo a PRF, o condutor, que não teve a idade revelada, e a passageira do Meriva, de 35 anos, não resistiram aos ferimentos e tiveram morte instantânea. Até a conclusão desta reportagem, as duas vítimas fatais não haviam sido identificadas. Os documentos de identificação das vítimas não foram encontrados.
O secretário-executivo do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Irati, Edilson Santos, era um dos passageiros do ônibus.
De acordo com ele, a comitiva iratiense era formada entre dez e 11 pessoas incluindo agricultores e professores. Os demais ocupantes do ônibus residem em Teixeira Soares, Prudentópolis, Guamiranga, Rebouças, São João do Triunfo e União da Vitória. Ao chegar na região Sul do Estado, o veículo seguiu comboio com mais dois ônibus que possuía passageiros de Bituruna e Norte de Santa Catarina, que tinham o mesmo destino, Porto Alegre/RS. O ônibus havia saído de Irati, na noite de segunda-feira, por volta das 20 h. No total, 42 passageiros e dois motoristas (incluindo o principal e um reserva) ocupavam o coletivo no momento do acidente.
Conforme Edilson, os passageiros sofreram apenas escoriações. “Eu estou com um pouco de dor na perna e alguns bateram a cabeça, mas ninguém precisou ser encaminhado para o hospital”, revelou o integrante da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
Já os dois condutores foram socorridos com ferimentos graves. Ambos sofreram fraturas nas pernas. De acordo com a PRF, as vítimas foram encaminhadas para hospitais de Canoinhas/SC e Mafra/SC.
Segundo informações do portal “Aconteceu em Jaraguá do Sul”, um motorista, de 25 anos, apresentava várias escoriações no corpo, dores na região lombar, ferimentos lacerantes e suspeita de fratura na perna direita. O outro condutor, que ficou preso nas ferragens, apresenta quadro estável.
Edilson revela que os ocupantes do ônibus decidiram retornar as cidades de origem, pois não havia “clima” para prosseguir a viagem até Porto Alegre. Um ônibus da empresa de Teixeira Soares foi até o local do acidente e seguiu viagem com o grupo em direção a cidade de Irati, na manhã de hoje, 23, por volta das 7h30.
Manifestações a favor de Lula
A comitiva da região Centro-Sul participaria nesta terça-feira, 23, de atos, vigílias e manifestações em defesa do ex-presidente e de sua candidatura à presidência. O clima é de Fórum Social Mundial – movimento esquerdista que se destacou em Porto Alegre no início dos anos 2000.
Nesta terça-feira, 23, estão previstas para ocorrer diversas plenárias, contando com nomes de expressão nacional, como a presidente cassada Dilma Rousseff e a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que participarão do painel “Mulheres pela Democracia”, e dos senadores Paulo Paim (PT-RS) e Roberto Requião (PMDB-PR), convidados para a “Ação Global Anti-Davos”. Ambos os eventos serão realizados no auditório Dante Barone, na Assembleia Legislativa.
O principal ato público dos movimentos de esquerda será realizado no fim da tarde desta terça-feira, 23, quando são esperadas mais de 200 caravanas do interior do Rio Grande do Sul e dos Estados vizinhos, Santa Catarina e Paraná, para uma marcha na região central da capital gaúcha. Os organizadores esperam reunir mais de 50 mil pessoas na chamada “esquina democrática”.
Amanhã, 23, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) julgará a apelação de Lula, que foi condenado pelo juiz Sergio Moro em julho de 2017 a nove anos e meio de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. O ex-presidente foi denunciado na 13ª Vara Federal de Curitiba por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por supostamente ter recebido da empreiteira OAS um triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo.
Segundo a denúncia, o imóvel e sua reforma seriam propina da OAS a Lula por favorecimentos à empreiteira em contratos com a Petrobras. Na sentença, Moro sustenta que o ex-presidente ocultou a propriedade do triplex.
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