By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Rádio Najuá
O corpo de um homem que aparenta ter entre 50 e 60 anos de idade foi
velado por engano duas vezes em três dias no interior de São Paulo.
O cadáver foi velado equivocadamente, primeiro, em Icém (496 km de São Paulo), na região de São José do Rio Preto, na terça-feira (24). Depois, em Bebedouro (381 km de São Paulo), na região de Ribeirão Preto, nesta sexta-feira (27).
O corpo é de uma vítima de atropelamento, que ocorreu no dia 20 deste mês na região de Rio Preto.
No primeiro caso, o delegado de Icém Antonio Honorio do Nascimento disse que a família estava velando o corpo errado, já que a suposta vítima estava viva.
"O filho estava no velório [que seria do próprio pai], quando recebeu uma ligação de um conhecido afirmando que o suposto morto estava vivo, andando pelas ruas de uma cidade próxima a Icém. Fomos até lá e confirmamos a informação", disse.
O delegado afirmou que a pessoa, considerada morta até então, foi encontrada em Nova Granada. O velório em Icém foi realizado entre 1h e 8h, até o equívoco ser desfeito.
Nascimento informou que a família da pessoa que foi encontrada viva havia feito apenas o reconhecimento visual do cadáver.
O segundo caso ocorreu em Bebedouro. Da 0h às 12h desta sexta-feira (27), a família de Eduardo Coelho, 54, velou o mesmo corpo que já havia sido alvo de engano em Icém.
A comerciante Eliane Coelho, 52, irmã dele, afirmou que a polícia - por meio de uma troca de informações entre as cidades - suspeitava que Eduardo era a vítima atropelada e morta na região de Rio Preto.
Coelho, que tem deficiência intelectual, está desaparecido desde o dia 30 de abril.
Ela disse ter reconhecido o corpo como sendo do irmão nesta quinta-feira (26), mas decidiu pedir à polícia a comparação das digitais para ter certeza do reconhecimento, já que alguns familiares suspeitavam não ser de Eduardo o corpo que estava sendo velado.
"Nunca vi um corpo congelado. Era muito parecido, a barba, a fisionomia. Voltei achando que era meu irmão, mas minha filha me alertou, perguntando se eu tinha certeza. Aí resolvi chamar a polícia para comparar as digitais", afirmou a comerciante à reportagem.
Ela disse que nesta sexta a polícia confirmou, por meio dos exames, que o corpo não era de Eduardo. O cadáver foi, então, levado de volta para São José do Rio Preto, onde permanece à espera de identificação.
O IML (Instituto Médico Legal) informou que vai apurar os procedimentos adotados para liberação do corpo.
O cadáver foi velado equivocadamente, primeiro, em Icém (496 km de São Paulo), na região de São José do Rio Preto, na terça-feira (24). Depois, em Bebedouro (381 km de São Paulo), na região de Ribeirão Preto, nesta sexta-feira (27).
O corpo é de uma vítima de atropelamento, que ocorreu no dia 20 deste mês na região de Rio Preto.
No primeiro caso, o delegado de Icém Antonio Honorio do Nascimento disse que a família estava velando o corpo errado, já que a suposta vítima estava viva.
"O filho estava no velório [que seria do próprio pai], quando recebeu uma ligação de um conhecido afirmando que o suposto morto estava vivo, andando pelas ruas de uma cidade próxima a Icém. Fomos até lá e confirmamos a informação", disse.
O delegado afirmou que a pessoa, considerada morta até então, foi encontrada em Nova Granada. O velório em Icém foi realizado entre 1h e 8h, até o equívoco ser desfeito.
Nascimento informou que a família da pessoa que foi encontrada viva havia feito apenas o reconhecimento visual do cadáver.
O segundo caso ocorreu em Bebedouro. Da 0h às 12h desta sexta-feira (27), a família de Eduardo Coelho, 54, velou o mesmo corpo que já havia sido alvo de engano em Icém.
A comerciante Eliane Coelho, 52, irmã dele, afirmou que a polícia - por meio de uma troca de informações entre as cidades - suspeitava que Eduardo era a vítima atropelada e morta na região de Rio Preto.
Coelho, que tem deficiência intelectual, está desaparecido desde o dia 30 de abril.
Ela disse ter reconhecido o corpo como sendo do irmão nesta quinta-feira (26), mas decidiu pedir à polícia a comparação das digitais para ter certeza do reconhecimento, já que alguns familiares suspeitavam não ser de Eduardo o corpo que estava sendo velado.
"Nunca vi um corpo congelado. Era muito parecido, a barba, a fisionomia. Voltei achando que era meu irmão, mas minha filha me alertou, perguntando se eu tinha certeza. Aí resolvi chamar a polícia para comparar as digitais", afirmou a comerciante à reportagem.
Ela disse que nesta sexta a polícia confirmou, por meio dos exames, que o corpo não era de Eduardo. O cadáver foi, então, levado de volta para São José do Rio Preto, onde permanece à espera de identificação.
O IML (Instituto Médico Legal) informou que vai apurar os procedimentos adotados para liberação do corpo.
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