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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR – Imagem: DivulgaçãoO delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Jacob Rockembach, 
informou que não permitiu a suposta operação policial comandada pelo deputado estadual Tito Barrichello (União Brasil). 
Barrichello (União Brasil), que está afastado do cargo de delegado por 
ter sido eleito em 2022, afirmou que Rockembach, não "tem o poder de 
autorizar e nem desautorizar" a ação.
A falsa operação resultou na tentativa de cumprimento de um mandado de prisão na noite de quinta-feira (21), em Curitiba.
 Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o deputado aparece portando um
 fuzil e vestindo um colete à prova de balas com o símbolo da Polícia 
Civil.  
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Barrichello, deu a declaração nesta segunda-feira (25), em coletiva de imprensa na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
"Ele (Silvio Rockembach) me disse que, se eu fizesse as operações, era 
para fazer sem a cara de Polícia Civil. Ele não autorizou porque não tem
 poder de autorizar e nem desautorizar", afirmou Barrichello.  
A versão dele foi desmentida por Rockembach. 
Em nota, o delegado-geral afirma que "em nenhum momento falou que ações 
como aquela poderiam ser realizadas sob quaisquer condições, sendo 
qualquer informação diferente dessa uma inverdade".  
 Na gravação, Tito Barrichello está ao lado da esposa, Tathiana Guzella,
 que também é delegada. Ela aparece com um colete à prova de balas da 
Polícia Civil. 
 
 Guzella, assim como o marido, está afastado da corporação. Atualmente, o
 nome dela consta no Portal da Transparência como secretária parlamentar
 do deputado federal Felipe Francischini (União Brasil). 
  A RPC não teve retorno do partido e do gabinete de Francischini. O g1 tenta contato.
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 A ação protagonizada por Tito Barrichello é alvo de uma apuração da Corregedoria da Polícia Civil. 
 Durante o encontro com o deputado, o delegado-geral explicou, em nota, 
que a operação "não contava e não contaria com o aval da instituição". 
  Em entrevista, o deputado indicou não temer a apuração da Corregedoria. 
 
 "Eu agi no estrito cumprimento do dever legal. Ele (alvo do suposto 
mandado) estava em flagrante delito. Faço questão que a Polícia Civil 
instaure um procedimento". 
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