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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RIC MAIS – Imagem: DivulgaçãoA partir deste domingo (31), o preço de medicamentos no Brasil terá um 
aumento de até 4,5%, após autorização do Governo Federal. O aval para o 
reajuste foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta 
quinta-feira (28). O porcentual é um valor máximo de aumento e foi 
definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento (CMED).
O ajuste de preços de remédios é anual e segue modelo de teto calculado 
com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O IPCA
 ficou em 4,5% em fevereiro no acumulado dos últimos 12 meses.
Assim, as empresas de registro de medicamentos poderão fazer o 
reajuste de preços em até 15 dias após a publicação desta Resolução, 
conforme instruções da Secretaria Executiva da CMED, cita a nota 
publicada no DOU.
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Os outros índices usados na conta da indústria farmacêutica, como 
produtividade do setor, custos de produção não captados pelo IPCA e 
promoção de concorrência, foram estabelecidos como zero pela CMED, em 
resolução anunciada em fevereiro.
Em 2024, não haverá distinção de aumento em três faixas como já 
ocorreu em anos anteriores, indicando medicamentos por meio da 
competitividade do mercado, se mais competitivo, moderadamente 
concentrado ou muito competitivo.
De acordo com a lei, a recomposição anual de preços definida pelo 
governo pode ser aplicada em cerca de 10 mil apresentações de 
medicamentos disponíveis no mercado varejista brasileiro.
A despeito de ser válido a partir deste domingo, o reajuste não deve ser
 imediato, ou seja depende de cada farmácia e da própria indústria 
farmacêutica. 
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Por isso, o Sindicato da Indústria de Produtos 
Farmacêuticos (Sindusfarma) recomenda ser importante que o consumidor 
pesquise nas farmácias e drogarias as melhores ofertas dos medicamentos 
prescritos pelos profissionais de saúde.  
“Dependendo da reposição de estoques e das estratégias comerciais dos 
estabelecimentos, aumentos de preço podem demorar meses ou nem 
acontecer”, diz em nota o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson 
Mussolini.
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