By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: TN ONLINE – Imagem: Ilustração
Desde o primeiro ataque, os pais foram a vários especialistas que explicaram que qualquer sensação de medo ou dor, por menor que seja, pode desencadear a falta de comunicação entre o coração e o cérebro de Bethany. No entanto, os órgãos da menina são saudáveis.
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O casal tem mais quatro filhos que já assistiram a um dos ataques. As
crianças ficaram confusas e assustadas com o que estava a acontecer. "É
péssimo. Nós não podemos coloca-la em uma creche e eu não posso
trabalhar fora porque não confio em mais ninguém para ficar com ela",
revelou Natalie, a mãe da menina.A criança sempre levou uma vida normal até passar pelo primeiro ataque, que aconteceu em maio de 2019, depois de bater com a cabeça enquanto brincava com um dos irmãos. Bethany foi diagnosticada em novembro com síndrome vasovagal, que a faz desmaiar sempre que está assustada, magoada ou assustada.
A família recebeu um cão de apoio para ajudar a perceber quando é que a menina vai ter um ataque. Como a família não tem condições para pagar o treino especializado para o animal, criou uma página de angariação de fundos.
Depois de treinado, o cão vai ser capaz de alertar 45 minutos antes de a menina sofrer um ataque. Além disso, o animal vai ajudá-la a manter a calma.
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