By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: DIÁRIO CATARINENSE – Imagem: Divulgação
O assassinato, segundo a delegada, foi possivelmente um pedido da facção criminosa Primeiro Grupo Catarinense (PGC), porque Natan era amigo de policiais miltares.
Segundo testemunhas ouvidas pela Polícia Civil, uma foto de Natan com policiais, postada no dia 7 de Setembro no perfil dele no Facebook, foi o fato que detonou uma série de discussões. As ameaças feitas pelo adolescente a Natan na rede social também ajudaram a polícia a chegar até o garoto.
Segundo a delegada, além dos indícios iniciais que levaram à apreensão do adolescente na mesma tarde, há pelo menos 20 testemunhas que presenciaram o crime. A Polícia Civil ainda coleta provas, busca depoimentos e aguarda o resultado de laudos para concluir o inquérito, mas o Ministério Público já se manifestou pela internação, pedido aceito pelo juiz.
O adolescente, que tem 16 anos e cresceu brincando com Natan pelas ruas da zona Sul de Joinville, deve continuar à disposição da Justiça até o julgamento do caso.
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