By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: DIÁRIO DOS CAMPOS – Imagem: Fábio Matavelli (Diário dos Campos)
De acordo com ele, o veículo retornou com o corpo depois das 19h30. "Eles levaram o corpo da minha sogra para 'passear'. Isso não justifica sendo que a viatura do IML estava dentro da cidade já. Enquanto isso a família e os netos estão chorando lá esperando para liberar o corpo", lamentou.O diretor do IML, Wilson Lucena Pulino, conversou com a família e confirmou que uma das viaturas do órgão está quebrada e que eles contam com apenas um motorista para buscar os corpos na região. De acordo com ele, uma pessoa aprovada em Processo Seletivo para o cargo de motorista já foi chamada pelo Estado, mas ainda não assumiu.
A reportagem do Diário dos Campos procurou a Secretaria de Segurança Pública para falar sobre a demora na liberação. Em nota, a pasta informou que "todas as necropsias são feitas passados, pelo menos, seis horas após o horário do óbito, seguindo legislação específica sobre o assunto (artigo 162 do Código de Processo Penal), salvo exceções".
A nota disse ainda que "no caso referido, o veículo para recolher o corpo estava mais próximo do local em que outra vítima deveria ser atendida. O camburão do IML tem capacidade para transportar até quatro corpos simultaneamente, recolhendo aqueles que estiverem no percurso", informou.
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