sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Primo confessa morte de menino em Juquehy e participa de reconstituição



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: A TRIBUNA Imagem: Divulgação

Durvalino Gonçalves de Souza, de 23 anos, primo do menino assassinado na Praia de Juquehy, em São Sebastião, no Litoral Norte, confessou o crime e realizou a reconstituição do homicídio na manhã desta quinta-feira (25), por volta das 11 horas.
Os delegados Múcio Alvarenga e Alexandre Bertolini, respectivamente, seccional de São Sebastião e titular do 2º DP (Boiçucanga), comandaram a reprodução simulada dos fatos, da qual participou Durvalino e peritos do Instituto de Criminalística.
Após a reconstituição, por questões de segurança, o acusado foi levado direto ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Sebastião para evitar que populares eventualmente se dirigissem ao distrito policial no qual o caso é investigado.
Criança, que estava desaparecida desde quinta-feira, foi encontrada na tarde de sábado
A pedido da Polícia Civil, a Justiça havia decretado a prisão temporária de 30 dias de Durvalino na quarta-feira. A confissão aconteceu na mesma data, à noite, após cerca de três horas de interrogatório.
De acordo com o rapaz, ele desferiu um soco no rosto da criança, porque ela puxava insistentemente a sua bermuda em um terreno para onde se dirigira para fumar um cigarro. Ao perceber que o menino estava desfalecido, Durvalino tentou reanimá-lo.
“Durvalino alegou que fez massagem cardíaca e respiração boca a boca. Porém, ao constatar que a criança não reagia, ficou desesperado, a pegou no colo e a jogou em uma mata a 10 metros do lugar onde deu o soco”, diz o investigador Ricardo Marques.
Leonardo de Jesus Santos, de 6 anos, desapareceu na quinta-feira da semana passada e o seu corpo foi achado na tarde de sábado. Durvalino chegou a participar de algumas buscas pelo primo e chorou durante o sepultamento do menino, ocorrido no domingo.
Durante a reconstituição, em uma casa perto do local onde ela acontecia, estava o pai de Leonardo, José Antônio Machado, de 33 anos. Inconsolável com a morte do filho, ele se dizia surpreso com o fato de o crime ter sido cometido por Durvalino.

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