By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: A TRIBUNA – Imagem: Divulgação
Durvalino Gonçalves de Souza, de 23 anos, primo do menino assassinado na Praia de Juquehy,
 em São Sebastião, no Litoral Norte, confessou o crime e realizou a 
reconstituição do homicídio na manhã desta quinta-feira (25), por volta 
das 11 horas.
Os delegados Múcio Alvarenga e Alexandre Bertolini, 
respectivamente, seccional de São Sebastião e titular do 2º DP 
(Boiçucanga), comandaram a reprodução simulada dos fatos, da qual 
participou Durvalino e peritos do Instituto de Criminalística.
Após a reconstituição, por questões de segurança, o 
acusado foi levado direto ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de São 
Sebastião para evitar que populares eventualmente se dirigissem ao 
distrito policial no qual o caso é investigado.
Criança, que estava desaparecida desde quinta-feira, foi encontrada na tarde de sábado
A pedido da Polícia Civil, a Justiça havia decretado a prisão temporária de 30 dias de Durvalino na quarta-feira. A confissão aconteceu na mesma data, à noite, após cerca de três horas de interrogatório.
A pedido da Polícia Civil, a Justiça havia decretado a prisão temporária de 30 dias de Durvalino na quarta-feira. A confissão aconteceu na mesma data, à noite, após cerca de três horas de interrogatório.
De acordo com o rapaz, ele desferiu um soco no rosto
 da criança, porque ela puxava insistentemente a sua bermuda em um 
terreno para onde se dirigira para fumar um cigarro. Ao perceber que o 
menino estava desfalecido, Durvalino tentou reanimá-lo.
“Durvalino alegou que fez massagem cardíaca e 
respiração boca a boca. Porém, ao constatar que a criança não reagia, 
ficou desesperado, a pegou no colo e a jogou em uma mata a 10 metros do 
lugar onde deu o soco”, diz o investigador Ricardo Marques.
Leonardo de Jesus Santos, de 6 anos, desapareceu na 
quinta-feira da semana passada e o seu corpo foi achado na tarde de 
sábado. Durvalino chegou a participar de algumas buscas pelo primo e 
chorou durante o sepultamento do menino, ocorrido no domingo.
Durante a reconstituição, em uma casa perto do local
 onde ela acontecia, estava o pai de Leonardo, José Antônio Machado, de 
33 anos. Inconsolável com a morte do filho, ele se dizia surpreso com o 
fato de o crime ter sido cometido por Durvalino.
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