By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: R7 – Imagem: R7
Elizabeth vendia refrigerante em uma praça da cidade. A suspeita se aproximou como cliente ao notar a gravidez e passou a frequentar diariamente o ponto. Ela namorava um rapaz que queria ser pai, mas ela não conseguia engravidar.
Kátia forjou uma gestação e chamou Elizabeth com a desculpa de entregar roupas para a criança. Ela foi agredida e quando desmaiou teve a barriga cortada com uma gilete.
O bebê foi retirado e a vítima enterrada ainda viva no quintal da casa da assassina.
O bebê morreu um pouco antes de chegar no hospital. O bebê teria sido enterrado como se fosse filho da assassina. Mas a Polícia entrou com pedido de exumação do corpo para comprovar que o bebê era filha da vítima.
Éder Mauro, delegado do caso, diz que a mulher nega que o marido tenha participado do crime. Para a Polícia, o rapaz teve participação no assassinato.
Durante depoimento, ela disse que espancou a vítima com pedras, garrafas e socos para depois cortar a barriga da moça com uma lâmina e arrancar o bebê com as mãos.
De acordo com a reportagem, Kátia teria enterrado a vítima ainda com vida. O R7 selecionou crimes que chocaram o País pela brutalidade.
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