quarta-feira, 5 de junho de 2013

Procurado pela policia por estupro de menina de 15 anos



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Radio Banda B Imagem: Policia Civil

Policiais civis da Delegacia do Alto Maracanã estão na caça de um estuprador que, além de violentar sexualmente uma menina de 15 anos, ainda a matou por asfixia utilizando uma calcinha, no mês de março, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba. Everton Agnaldo da Silva, de 25 anos, cometeu o crime, segundo a polícia, porque tinha atração pela menina Gabriela Lima e não era correspondido.
De acordo com a polícia, o suspeito é procurado pela polícia nos últimos dias graças a um mandado de prisão expedido pelo juiz Wilson José de Freitas Júnior, da 1.ª Vara Criminal de Colombo. “Já fizemos algumas diligências aqui na região, mas não o encontramos. Temos informações de que ele pode estar num acampamento sem terra na região de Pinhão. Estamos divulgando as imagens dele hoje para que as pessoas denunciem e nos ajudem a colocar esse marginal, que cometeu um crime bárbaro, atrás das grades”, afirmou o delegado titular da Delegacia do Alto Maracanã, Silvan Orodney Pereira.
A identificação do marginal aconteceu graças ao trabalho conjunto desenvolvido com a Polícia Científica do Paraná, por meio do Instituto de Criminalística, que encontrou vestígios do DNA do assassino nas partes íntimas da garota assassinada.
Motivação
 O delegado contou que, no dia do crime, a vítima havia ido numa festa com amigos. Já de madrugada, ela retornava para casa com esse grupo de pessoas, mas aos poucos cada um foi chegando em sua casa e ela acabou tendo que concluir o percurso sozinha. “Na Rua Saul Bento Nodari, no bairro São Gabriel, em Colomb, o marginal apareceu, a levou para um campinho de futebol próximo, a violentou e depois matou usando como arma a calcinha dela”, contou o delegado.
Dois dias depois do crime, os policiais receberam a informação de uma amiga da vítima de que Silva teria desejo sexual por Gabriela, mas não era correspondido. Então, levantou-se a possibilidade de ele ser o criminoso. “Trouxemos ele até a delegacia, mas não havia nada contra ele. O rapaz foi ouvido e liberado, mas o Instituto de Criminalística fez a coleta de sangue e agora com o resultado positivo, conseguimos o mandado de prisão dele”, contou o delegado.


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