By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CGN – Imagem: Divulgação
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Ele conta que durante a entrega de um almoço foi discriminado
por uma mulher, que reclamou das roupas do rapaz, recusou-se a ficar com a
comida e mandou-o devolvê-la ao restaurante no qual trabalha diariamente. Do
estabelecimento comercial, ele recebeu a taxa de entrega, mas preferiu doar o
dinheiro a um morador de rua.Toda a situação está descrita em uma postagem que Higor Felipini fez em um grupo em uma rede social. A publicação viralizou e poucos minutos passou de mil interações, com quase 300 comentários solidários ao jovem e mais de 100 compartilhamentos.
Ele espera que o desabafo chegue à consumidora.
“Eu trabalho de manhã, à tarde e à noite, sendo à noite com entrega por aplicativo, e nunca havia passado por uma situação como essa. No trânsito sempre tem carro que não dá seta, que fura sinal, que faz ‘gracinha’, mas uma situação que me fez sentir tão mal, tão pra baixo, nunca havia passado”, lamenta Higor.
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O pesar do jovem foi maior pela ofensa ter vindo de uma
pessoa idosa.“Tenho minha mãe acamada em casa, por causa de um AVC. Eu que ‘me viro’ com tudo lá. Quando vi que a entrega era para uma senhora, cheguei com todo cuidado para alegrá-la. Independentemente roupa, ninguém sabe o que a outra pessoa passa. Saí de lá chorando, com a maior dor no coração, pois tudo que tenho até hoje foi fruto do meu suor. Não precisei virar bandido pra ter o que tenho”.
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