By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PARANA PORTAL – Imagem: Élio Kohut
(Intervalo da Noticias)
O governador do Paraná, Ratinho Junior, foi um dos 23 três
governadores que assinaram um documento rebatendo a proposta do
presidente Jair Bolsonaro de que “vai zerar o imposto federal sobre os
combustíveis” se os governos estaduais zerarem o ICMS (Imposto sobre
Circulação de Mercadorias e Serviços) do produto.
De acordo com o documento, os governadores dos estados “têm enorme
interesse em viabilizar a diminuição do preço dos combustíveis. No
entanto, o debate acerca de medidas possíveis para o atingimento deste
objetivo deve ser feito nos fóruns institucionais adequados e com os
estudos técnicos apropriados”.
Segundo o posicionamento dos governadores, “o ICMS sobre combustíveis deriva da autonomia dos Estados na definição de alíquotas e responde por, em média, 20% do total da arrecadação deste imposto nas unidades da Federação” e que “25% do ICMS é repassado aos municípios”.
Na manhã desta sexta-feira (7), o governador Ratinho disse que se o
Governo Federal conseguir repassar entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões ao
Paraná, ele consegue reduzir o ICMS.
Além disso, o documento também ressalta que “os Estados defendem a realização de uma reforma tributária que beneficie a sociedade e respeite o pacto federativo” e que “no âmbito da reforma tributária, o ICMS pode e deve ser debatido, a exemplo dos demais tributos”.
Os governadores também pedem que o Governo Federal abra mão das receitas de PIS, COFINS e CIDE, advindas de operações com combustíveis, pois, “segundo o pacto federativo constante da Constituição Federal, não cabe à esfera federal estabelecer tributação sobre consumo”.
Para se ter ideia, desde o início do ano, os municípios paranaenses já receberam cerca de R$ 554 milhões do governo estadual sobre a arrecadação total de ICMS.
A previsão para 2020 é que as prefeituras disponham de um total de R$ 8 bilhões distribuídos pelos 12 meses, sempre em depósitos semanais, todas as terças-feiras. No ano passado, as administrações municipais dispuseram de R$ 7,7 bilhões e em 2018 de R$ 7,5 bilhões.
Continua depois da publicidade
No último final de semana, Bolsonaro divulgou um vídeo nas redes
sociais em que afirma “estar fazendo papel de otário”, alegando que os
estados são responsáveis pelo alto preço dos combustíveis cobrado dos
consumidores.Segundo o posicionamento dos governadores, “o ICMS sobre combustíveis deriva da autonomia dos Estados na definição de alíquotas e responde por, em média, 20% do total da arrecadação deste imposto nas unidades da Federação” e que “25% do ICMS é repassado aos municípios”.
Além disso, o documento também ressalta que “os Estados defendem a realização de uma reforma tributária que beneficie a sociedade e respeite o pacto federativo” e que “no âmbito da reforma tributária, o ICMS pode e deve ser debatido, a exemplo dos demais tributos”.
Os governadores também pedem que o Governo Federal abra mão das receitas de PIS, COFINS e CIDE, advindas de operações com combustíveis, pois, “segundo o pacto federativo constante da Constituição Federal, não cabe à esfera federal estabelecer tributação sobre consumo”.
Para se ter ideia, desde o início do ano, os municípios paranaenses já receberam cerca de R$ 554 milhões do governo estadual sobre a arrecadação total de ICMS.
A previsão para 2020 é que as prefeituras disponham de um total de R$ 8 bilhões distribuídos pelos 12 meses, sempre em depósitos semanais, todas as terças-feiras. No ano passado, as administrações municipais dispuseram de R$ 7,7 bilhões e em 2018 de R$ 7,5 bilhões.
OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO DE RESPONSABILIDADES
DO INTERVALO DA NOTICIAS. OS
COMENTÁRIOS IRÃO PARA ANALISE E SÓ SERÃO PUBLICADOS SE TIVEREM OS NOMES COMPLETOS.
FOTOS PODERÃO SER USADAS MEDIANTE
AUTORIZAÇÃO OU CITAR A FONTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.