By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: JORNAL EXTRA – Imagem: Divulgação
Patrick foi contratado para trabalhar em uma loja de informática em um shopping na Barra da Tijuca há 14 dias. Segundo ele, o dono da empresa entrou em contato assim que a reportagem sobre o caso foi publicada.
— Ele me recebeu de braços abertos e sou muito grato por isso. Não queria mídia para a loja, o objetivo dele era mesmo me ajudar.
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Eu recebi muitas propostas, até para trabalhar com políticos,
mas tenho a certeza que essa foi a melhor decisão. Hoje em dia eu
acredito que foi Deus quem fez tudo isso, me colocou naquele lugar na
hora certa para transformar minha vida — conta Patrick.O jovem ainda pretende realizar um curso para trabalhar na área de segurança, outra proposta que recebeu após a repercussão do vídeo. As aulas estão previstas para começar no próximo mês.
Marcelo Caldas, dono do estabelecimento, disse ter ficado impressionado com a reação do jovem ao tentar salvar a criança. Segundo ele, Patrick "conseguiu pensar de forma inteligente e rápida" para resolver o problema.
— Em poucos segundos, o Patrick teve atitude, agindo com inteligência sob pressão e foi persistente até conseguir salvar o menino. Muitas características que um profissional de mercado precisa ter — destacou o empresário.
Apesar dos elogios que recebeu, Patrick sempre refutou a alcunha de herói e disse que lembrou da filha enquanto tentava salvar a criança.
— Não sou herói, longe disso. Quando vi o que estava acontecendo, só consegui pensar na Lara. Fiz por aquele menino o que eu faria por ela. Não pensei em mim em nenhum momento, só queria fazer com que ele ficasse seguro. Agi por instinto — contou o rapaz à época.
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