By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: O Globo – Imagem: Daniela Dacorso (Agência O Globo)
O motivo são os compostos orgânicos liberados pelo corpo humano, que servem como nutrientes para algas. Quando o nitrogênio da ureia entra em contato com a água salgada, é produzida a amônia, importante para a alimentação da vida marinha. O estudo ressalta ainda que as concentrações de íon cloreto e sódio da urina são mais baixas do que as do próprio mar.
A ACS diz também que se todos no planeta fizessem xixi no Atlântico, a proporção de ureia que entraria no oceano seria de minúsculas 60 partes por trilhão. O vídeo também lembra do fato óbvio de que todas as criaturas do mar urinam no oceano. Uma baleia jubarte, por exemplo, descarta sozinha mais de 970 litros de xixi por dia.
No entanto, o vídeo reprova o ato de urinar em áreas de preservação natural, como recifes de coral, ou em locais com água mais concentrada, como em piscinas. Isto porque, quando o ácido úrico reage com cloro, dois dos compostos formados, tricloramina e cloreto de cianogênio, que podem causar problemas pulmonares e de coração.
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