By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Diogo Martins (Correio da Manhã) – Imagem: Divulgação
Natural de Santa Maria
da Feira, Gonçalo Cuco tem dois anos e luta contra uma doença
neurológica rara que lhe afeta toda a parte motora. Os sintomas
apareceram aos três meses de idade quando a mãe, Rosa Freitas, se
apercebeu de uma estranha fraqueza muscular.
Depois de terem recorrido a vários médicos, em diversos hospitais - São
Sebastião, em Santa Maria da Feira, e Santo António, no Porto - a
situação não melhorou. Ninguém conseguiu identificar o problema de
Gonçalo, apenas lhe diagnosticaram uma atrofia muscular e uma variante
de epilepsia. "Os médicos não conseguem fazer nenhum diagnóstico
preciso. Tem sido uma luta sem rumo e não sabem se o que estamos a fazer
é o melhor para ele", explica Leonel Cuco, pai de Gonçalo.
A luta pelos melhores tratamentos não parou. Terapia da fala, aulas de
hidroterapia e a inovadora fisioterapia ‘Medek'. "Procurámos todos os
sítios que podiam ajudar o Gonçalo e descobrimos uma clínica em Espinho
que tem o tratamento mais adequado, mas financeiramente é insuportável",
refere Leonel, que por mês chega a gastar mil euros, entre medicamentos
e tratamentos.
Com mais um filho, de 11 anos, e apenas um rendimento - Rosa não
trabalha, para poder tomar conta de Gonçalo - criaram um página no
Facebook, ‘Torna Possível, vamos ajudar o Gonçalo', onde esperam
angariar dinheiro e, quem sabe, conhecer casos semelhantes aos de
Gonçalo.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/sociedade/menino-de-dois-anos-luta-contra-doenca-desconhecida
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/sociedade/menino-de-dois-anos-luta-contra-doenca-desconhecida
Natural de Santa Maria da Feira, Gonçalo Cuco/Portugal tem dois anos e luta contra uma doença neurológica rara que lhe afeta toda a parte motora. Os sintomas apareceram aos três meses de idade quando a mãe, Rosa Freitas, se apercebeu de uma estranha fraqueza muscular.
Depois de terem recorrido a vários médicos, em diversos hospitais - São Sebastião, em Santa Maria da Feira, e Santo António, no Porto - a situação não melhorou. Ninguém conseguiu identificar o problema de Gonçalo, apenas lhe diagnosticaram uma atrofia muscular e uma variante de epilepsia. "Os médicos não conseguem fazer nenhum diagnóstico preciso. Tem sido uma luta sem rumo e não sabem se o que estamos a fazer é o melhor para ele", explica Leonel Cuco, pai de Gonçalo.
A luta pelos melhores tratamentos não parou. Terapia da fala, aulas de hidroterapia e a inovadora fisioterapia ‘Medek'. "Procurámos todos os sítios que podiam ajudar o Gonçalo e descobrimos uma clínica em Espinho que tem o tratamento mais adequado, mas financeiramente é insuportável", refere Leonel, que por mês chega a gastar mil euros, entre medicamentos e tratamentos.
Com mais um filho, de 11 anos, e apenas um rendimento - Rosa não trabalha, para poder tomar conta de Gonçalo - criaram um página no Facebook, ‘Torna Possível, vamos ajudar o Gonçalo', onde esperam angariar dinheiro e, quem sabe, conhecer casos semelhantes aos de Gonçalo.
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