terça-feira, 25 de janeiro de 2022

EUA e outros países ocidentais começam a retirar da Ucrânia funcionários de embaixadas

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 Imagem: Divulgação
Governos de países ocidentais começaram a retirar da Ucrânia alguns funcionários de embaixadas, por causa do risco de uma ação militar da Rússia.
O Reino Unido também não quis blefar. Funcionários britânicos e suas famílias já começaram a deixar Kiev (capital da Ucrânia). O governo britânico não viu um risco específico à sua diplomacia, mas falou numa “crescente ameaça da Rússia”. 
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O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, recebeu informações de um risco “sombrio” de conflito na Ucrânia, mas disse que ainda não é inevitável.
Boris Johnson deixou claro que uma invasão russa seria um “passo desastroso”. Os Estados Unidos já tinham puxado a fila no domingo (23) quando autorizaram a volta de diplomatas em Kiev. O governo americano explicou que era uma precaução abundante, mas avisou que uma invasão russa pode acontecer “a qualquer momento”. 
A Ucrânia chamou a retirada de cautela prematura e excessiva. O porta-voz do governo argumentou que a ameaça russa é a mesma desde 2014 e que o acúmulo de tropas russas na fronteira começou em abril do ano passado.
O chefe da diplomacia da União Europeia não piscou: Josep Borrell manteve o seu pessoal em Kiev. Ele avisou que não "dramatizaria" as tensões, porque as negociações estão acontecendo. Representantes da Rússia, Ucrânia, França e Alemanha articulam um encontro na quarta-feira (26) em Paris.
O governo ucraniano agradeceu à União Europeia pelo apoio moral e financeiro também. A presidente da Comissão Europeia anunciou um empréstimo de 1,2 bilhão de euros para diminuir o impacto de um conflito com a Rússia. 
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Os ministros do Exterior do bloco se encontraram para mandar um alerta unificado ao governo russo. O secretário americano de Estado participou virtualmente da reunião. O chefe da diplomacia dinamarquesa promete costurar sanções "jamais vistas" em caso de agressão.
A Aliança Militar do Ocidente (Otan) reforçou o leste europeu com mais navios e caças, e já estuda aumentar o contingente na região.
O Kremlin declarou que o avanço das forças da Otan para o leste não tem nada a ver com os exercícios militares russos; que são informações amarradas em mentiras. A versão da Rússia é que o problema não são os mais de 100 mil militares russos espalhados pela fronteira com a Ucrânia. Segundo o porta-voz do Kremlin o que aumenta a tensão na verdade é a “histeria do Ocidente”. 
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