quarta-feira, 11 de março de 2020

Guarapuava tem primeiro caso de suspeita de coronavírus


By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: GMAIS NOTICIAS Imagem: Divulgação

A Secretaria de Estado da Saúde confirmou nesta quarta feira (11 de março) que Guarapuava tem o primeiro caso suspeito de coronavírus. Por outro lado,  foram descartados sete casos de coronavírus também hoje. Os suspeitos eram de Cascavel (2), Curitiba (3) e Londrina (2).
A pasta também adicionou sete outros suspeitos em: Cascavel (1), Curitiba (4), Foz do Iguaçu (1) e Guarapuava (1).
Ao todo o Paraná tem 49 suspeitos. Entre eles há um morador de Curitiba, que foi atendido em um hospital particular e fez exames em laboratório da rede privada com indicação de positivo para a doença.
Exames de contraprova estão sendo realizados pelos laboratórios credenciados e a pessoa está em isolamento domiciliar.
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CAPACITAÇÃO
Na tarde desta quarta (11), a secretaria de Saúde promoveu uma capacitação dos funcionários da rede municipal sobre o protocolo de atendimento para casos suspeitos de coronavírus. “Apresentamos o plano que foi elaborado de acordo com o Estadual e Federal, de prevenção ao coronavírus. Alertamos as equipes quanto ao protocolo de entrada do paciente, que é o essencial no processo de diagnóstico do vírus, para que todos saibam como agir de forma efetiva em casos considerados suspeitos em Guarapuava. Serão acompanhados casos de pessoas com os sintomas e que tenham viajado ou tido contato com alguém de áreas consideradas de risco”, ressaltou o secretário de Saúde, Celso Goes.
O evento reuniu enfermeiros, coordenadores de unidades de saúde, equipes do pronto atendimento de unidades hospitalares e técnicos de enfermagem, e estes tiveram acesso ao novo plano de contingência, desenvolvido com o intuito de padronizar o fluxo, encaminhamento e tratamento dos possíveis casos do Covid-19. Renan Leutner, de 29 anos, que trabalha nas salas de vacinas, comentou sobre a importância de falar sobre o coronavírus, para evitar precipitações e preocupações. “Acredito que nós, principalmente, temos que saber como agir e como orientar as pessoas, para evitar um possível pânico. Agora é um momento que todo mundo está inseguro e a nossa profissão é uma das responsáveis por manter as pessoas, de certa forma, tranquilizadas”, destacou a chefe de Departamento de Epidemiologia, Chayane Andrade.
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