By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PARANA PORTAL – Imagem: William Bittar / CBN Curitiba
“Era a primeira corrida do dia. Eu estava indo para o Angelina Caron levara a mulher que ia tirar os pontos da cirurgia. Eu estava vindo na reta e o rapaz vinha na pista contrária, fez ziguezague e acabamos batendo de frente”, disse.
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O motorista do Scénic estava sozinho no carro. Ele trabalha em uma empresa de segurança e teve apenas escoriações na testa.
MOTORISTA BÊBADO
O teste do bafômetro foi realizado nos dois condutores. O motorista do aplicativo teve o resultado negativo para o consumo de álcool.
Já o homem que causou o acidente apresentou 0,88 miligramas de álcool por litro de ar expelido. De acordo com a Lei Seca, o limite mínimo é de 0,33 miligrama de álcool por litro de ar expelido no bafômetro.
O motorista foi preso em flagrante. “Ele deve responder pelo óbito, agravado com sinais de embriaguez”, disse o cabo da Polícia Militar, Helio Vanderlei da Silva.
TRÂNSITO BLOQUEADO
A Rua Theodoro Makiolka foi bloqueada, perto da Álvaro Teixeira Pinto para o atendimento ao acidente. Conforme a Setran, em função disso o trânsito ficou lento nas proximidades da Igreja Santa Cândida.
Um desvio foi feito pela Rua Fernando de Noronha. A linha de ônibus Santa Felicidade/Santa Cândida precisou trocar a rota e perdeu seis pontos de parada.
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ACIDENTES SÃO RECORRENTESSegundo moradores da região, acidentes são comuns na Rua Theodoro Makiolka. Eles reclamam da falta de sinalização e redutores de velocidade.
Janelio Matucharki é comerciante e trabalha há 19 anos próximo ao local do acidente. “Aqui falta mais sinalização, lombada. É uma via de 60 km/h, mas o pessoal passa a 100 km/h, principalmente moto”, ressaltou.
Locatelli trabalha há 17 anos em um salão de beleza na Theodoro Makiolka e diz que os acidentes são recorrentes. “É uma via bem movimentada, não tem sinalização, não tem segurança, não tem acostamento. A única ciclovia que temos está no meio do mato e os postes, inclusive, estão no meio dessa ciclovia”, afirma.
O aposentado Antonio Carlos Alberti mora há 10 anos na região e diz que os acidentes passaram a ocorrer mais após o aumento no fluxo de pessoas. “Aqui na esquina da Theodoro Makiolka com a Álvaro Teixeira Pinto tem muito acidente por causa dos conjuntos habitacionais que saíram ali no Jardim Aliança. Nós já pedimos para os vereadores para conseguir, pelo menos, uma lombada, mas não acontece nada. E dá muito acidente aqui”, destacou.
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