By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BANDA B – Imagem: Divulgação
Com exclusividade, a Banda
B conversou, na tarde desta sexta-feira (22), com a mulher que teve a
casa invadida por um peladão no bairro Fazendinha, em
Curitiba. Ela garantiu que o que está descrito no chamado via 190 é a mais pura
verdade. O homem que estava dentro do banheiro da residência, encontrado pelo
marido dela, por volta das 2h30 da madrugada, era um desconhecido.
Logo que a notícia foi postada, a
maioria das pessoas duvidou da mulher. De cada dez, nove disseram tratar-se de
um amante. Porém, a história contada pela esposa tem lógica. Primeiro, é
importante saber que ela mora em uma terreno com três residências, com parentes
como vizinhos, e que ontem de madrugada rolava uma festa de um dos conhecidos.
A partir daí, a mulher, que não será identificada, conta o que aconteceu.
“É até engraçado de falar, mas é a
pura verdade. Eles estavam bebendo tudo ali na frente e este rapaz, que não sei
nem o nome, pediu para o meu cunhado para usar o banheiro. Eu estava dormindo e
ele foi usar o banheiro lá atrás, porque são três casas. Ele estava demorando
demais e meu marido, que também estava na frente da residência bebendo, foi lá
ver o motivo da demora. Ele foi atrás e não achou o rapaz, aí meu marido entrou
dentro de casa e encontrou ele pelado no nosso banheiro”, contou a mulher à Banda
B, acreditando que o peladão havia trocado de banheiro e entrando em
sua residência, talvez por perceber a porta aberta, já que o marido estava
na confraternização.
Segundo ela, o marido tomou um
susto e ficou muito bravo. “O menino estava dentro do banheiro pelado. É a pura
verdade gente. Não sei se é efeito do alcool, mas meu esposo chamou a Polícia
Militar (PM) na hora. Meu marido nem pensou nada dele querer me agarrar, porque
eu estava no quarto dormindo. O banheiro em que ele estava fica do outro lado,
perto da cozinha. Eu estava dormindo na hora, fiquei meio perdida, só vi meu
marido dando uns safanões nele”, descreveu.
A mulher disse que, para evitar a
ida a delegacia, ela e o marido preferiram não fazer o Boletim de Ocorrência
(BO). “Os policiais falaram que a gente só ia se estressar na delegacia, porque
não daria em nada. Daí meu marido se acalmou. Até agora não sabemos o que deu
na cabeça deste rapaz. Nem sei quem é, uma vez ou outra já o vi na vila e só”,
concluiu.
Sem ida à delegacia, o casal agora
terá história para contar. Já o peladão, por uns dias não vai querer sair de
casa.
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