By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CORREIO BRAZILIENSE – Imagem: Divulgação
Em coletiva de imprensa realizada na 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul), o delegado-chefe, Raimundo Vanderly, e o diretor do Instituto de Pesquisa em DNA da Polícia Civil do DF, Samuel Ferreira, explicaram que o perfil genético de Bandeira coincide com o material coletado no corpo de pelo menos três vítimas de crimes sexuais no DF.
No total, o pastor é acusado de cometer dois estupros em Taguatinga Norte e três em Taguatinga Sul. Os crimes foram praticados
em 2014. À época, amostras de sêmen foram coletadas do corpo das
vítimas e realizados exames de DNA. O teste inocentou os três suspeitos
da polícia.
Então, o perfil
genético do sêmen do criminoso foi inserido no Banco de DNA, e o
resultado positivo se repetiu três vezes. Depois, em agosto de 2016, foi
inserido em um banco nacional de dados e coincidiu com o de um autor de
estupro preso em flagrante em Belo Horizonte, em junho de 2015. Esse
homem preso na capital mineira era Renato Bandeira.
"Provas irrefutáveis"
"As
provas são irrefutáveis", afirmou o delegado Raimundo Vanderly. Segundo
ele, três dos crimes dos quais o pastor é suspeito são considerados
esclarecidos. Os outros dois continuam em apuração. "Devem também
indicar a participação de Renato Bandeira", acrescentou o titular da 21ª
DP.
O
suspeito se disse inocente. Afirmou não se lembrar se estava em
Brasília à época dos crimes e que "o tempo vai mostrar a verdade". Sobre
a atuação como religioso, Bandeira disse: "Fui preso como pastor, não
deixo de ser pastor". O acusado deve ser encaminhado ainda hoje para o
Complexo Penitenciário da Papuda.
OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO DE
RESPONSABILIDADES DO INTERVALO DA
NOTICIAS. OS COMENTÁRIOS IRÃO PARA ANALISE E SÓ SERÃO PUBLICADOS SE TIVEREM
OS NOMES COMPLETOS.
FOTOS PODERÃO SER USADAS MEDIANTE
AUTORIZAÇÃO OU CITAR A FONTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.