By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: EDILSON KERNICKI (RÁDIO NAJUÁ) – Imagem: Élio Kohut
(Intervalo da Noticias)
Em julho do ano passado, quando a reportagem da Rádio Najuá conversou com Cirineu Francisco Paduki, pai da criança, o menino precisava fazer uma transfusão mensal de sangue e transfusões semanais de plaquetas. O tratamento era feito no Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba.A reportagem voltou a conversar com os pais do garoto recentemente. Para a mãe, Maila Cristiana Lopes Paduki, ter encontrado um doador compatível – quando a possibilidade é de uma em 100 mil – foi como ganhar numa loteria. “A primeira coisa que você pensa é que vai perder essa luta. Se você não tiver Deus, na hora, no momento, você se desespera”, comentou a mãe sobre o momento que descobriu que a sobrevida do filho dependia do transplante de medula e que ela e o marido eram incompatíveis.
Ao todo, foram nove meses de tratamento, mas os cinco primeiros foram os mais difíceis, de acordo com a mãe. “Todo mundo ficou nervoso, chorava, a gente tentava passar força para ele, mas era ele quem passava força para nós. Foram os cinco meses mais difíceis de nossas vidas, até descobrirmos que tinha sido achado o doador. Aí pensávamos que daria tudo certo e, graças a Deus, deu”, conta Maila. MATÉRIA COMPLETA.
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