By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: R7 – Imagem: Divulgação
Antes de dar à luz, precisou passar por uma mastectomia e um ciclo completo de quimioterapia. Em 21 de abril deste ano, Kal El nasceu, e sua mãe queria desesperadamente poder amamentá-lo, como havia feito com seus dois primeiro bebês. Mas, como já tinha o segundo ciclo de tratamento já agendado, sabia que isso só seria possível nas duas primeiras semanas de vida de Kal El.
Kal El recebeu este nome por causa do personagem Super-Homem — o significado, segundo a família, é “a voz de Deus”, ou “a força de Deus”. Assim que ele foi para os braços de sua mãe pela primeira vez, a fotógrafa Katie Murray aproveitou para registrar o delicado momento.
As imagens começaram a ser compartilhadas nas redes sociais imediatamente, e mostram a emoção de Sarah — que ainda apresenta cicatrizes em seu peito e a ausência de cabelo por conta da quimioterapia — enquanto ela realiza seu grande sonho.
Em entrevista ao Northwest Florida Daily News, Sarah contou que ficou impressionada e feliz com a reação que as fotos provocaram.
—Sei por que estas fotos significam tanto para a minha família, mas não entendi como elas passam a significar tanto também para outras pessoas. Eu acho que é a compreensão universal de que mães e pais devem sempre fazer o que é melhor para seus filhos: ficar perto deles.
Os outros dois filhos de Sarah são Phoenix, de seis anos, e Corah, de sete anos. A mãe conta que, desde seu diagnóstico, ela se divide entre momentos de alegria e tristeza. Não poder mais amamentar Kal El foi, sem dúvida, uma das situações que mais a entristeceram nestes últimos meses.
Nem mesmo perder o cabelo e tudo que ouvimos quando recebemos o diagnóstico me fez tão triste quanto o fato de que eu não poderia amamentar meu filho por muito tempo. É uma decisão dos médicos para que os medicamentos do tratamento do câncer não causem nenhum mal ao bebê.
O marido de Sarah, MIchael, é piloto na base aérea de Eglin, na Flórida.
Lutar contra o câncer foi, desde o início, um grande desafio para Sarah, que também sofre de depressão. Ela terá que tomar remédios contra a doença pelos próximos dez anos, e o problema é que eles interferem em seu tratamento com antidepressivos, o que causa efeitos colaterais bastante desagradáveis.
Mas, mesmo com todos estes desafios, Sarah diz que a maternidade, junto com o apoio de sua família e a generosidade de estranho, tem dado a ela a força necessária para seguir em frente.
De acordo com o jornal Daily News, dezenas de mães doaram leite para que Sarah pudesse amamentar o pequeno Kal El, que completará seis meses nesta semana.
Passamos por muito sofrimento em momentos em que as coisas não davam certo, mas estou segurando firme e aproveitando todas as bênçãos que tivemos com a família, especialmente com a saúde de Kal El.
Jamais vou desistir da minha família. Seguiremos todos juntos. Não é este o sentido da vida?
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