By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RÁDIO NAJUÁ – Imagem: Élio Kohut
(Intervalo da Noticias)
Makuch afirmou que as investigações já se estendem por mais de 90 dias e nenhuma prova que deponha contra ele foi encontrada. Chamou o caso de “novela criada pela mídia e pelo GAECO” e disse que desde o início estava à disposição da Justiça para esclarecer a situação, através de seus advogados, pelo menos 20 dias antes da data da busca e apreensão de documentos em sua casa. “E até hoje não fui ouvido. Agradeço a vocês, é duro passar por duas comissões nessa Casa, mas vossas excelências estão fazendo o trabalho de vocês. Mas eu ainda não fui ouvido pela GAECO”, protestou.
O vereador disse que não concorda com os procedimentos adotados pelo GAECO e que se sente vítima. “É algo sem cabimento algum, parece até que se tornou situação pessoal; até porque o que se ouve por aí, até pelos próprios investigadores, em botecos da cidade, isso não é coisa de Ministério Público, nem de Polícia, é coisa de futrica, não é um trabalho levado a sério”, refutou o investigado. Makuch salientou também que, em julho, no dia da busca e apreensão de documentos em sua casa, ele estava em Curitiba. MATÉRIA COMPLETA.
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