By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Revista Exame – Imagem: Divulgação
A decisão se tornou inevitável depois de a companhia ter divulgado seu balanço do terceiro trimestre na semana passada com uma diferença contábil de R$ 61,4 bilhões.
A estatal também não conseguiu chegar ao que seria a baixa contábil da empresa no período, o que tornou sua credibilidade ainda mais abalada no mercado.
No balanço, a empresa mostrou que fez uma revisão contábil de ativos imobilizados citados em relatórios da Operação Lava Jato.
Somados, esses ativos (entre eles fábricas e empresas adquiridas) teriam sido super valorizados no balanço em R$ 88,6 bilhões. Havia, ainda, uma parte deles contabilizada com um valor menor ao real em R$ 27,2 bilhões.
Porém, a Petrobras não conseguiu fazer uma avaliação segura e auditada de todos esses bens e, assim, não chegou a um valor exato e confiável para demonstrar de quanto seria o rombo nas contas da empresa.
Graça já havia pedido para sair do comando da estatal anteriormente, mas a presidente Dilma Roussef preferiu manter a amiga no cargo.
O nome do substituto de Graça ainda não foi definido. Procurada por EXAME.com, a Petrobras não se pronunciou sobre a mudança no comando.
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