By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Rodrigo Zub (Rádio Najuá) – Imagem: Katia Tramontina
A luta de uma família para salvar a vida de um filho. O caso de Nathan
Willian Patrzyk, diagnosticado com distrofia muscular de Duchenne,
doença que não tem cura, repercutiu e mobilizou todo o Estado do Paraná.
Há cerca de dez dias, a advogada Katia Tramontina, que reside em
Francisco Beltrão, procurou à equipe da Najuá e relatou que seu filho,
Pietro Tramontina, convive com o mesmo problema do menino iratiense.
Katia diz que a doença foi diagnosticada em 2004 depois de uma consulta com um médico em Pato Branco. Depois disso, o adolescente, que hoje tem 15 anos, deu prosseguimento ao tratamento em Curitiba. Neste período, Pietro caminhava com dificuldade e realizava fisioterapia. Em 2008, a família do garoto conheceu uma médica que trata de distrofia. Com isso, teve início uma nova fase do tratamento a base de corticóides- substâncias encontradas em remédios anti-inflamatórios, geralmente vendidos na forma de comprimidos, pomadas, soluções ou injetáveis. Porém, o tratamento não surtiu o efeito desejado e o menino perdeu o movimento das pernas.
Katia conta que seu filho começou a usar cadeira de rodas faltando dois meses para comemorar o aniversário de nove anos. “A médica explicou que o tratamento teve efeito contrário e acelerou a distrofia. A partir disso, ele prosseguiu o tratamento mais três anos com medicamento forte que causou reações. Ele [Pietro] começou a desenvolver osteoporose e resolvemos parar o tratamento. Hoje ele só faz fisioterapia”, comenta a advogada.
Segundo Katia, o menino caminhava no máximo 20 m e caia por falta de equilíbrio. Em virtude de ficar um longo período sentado, Pietro começou a apresentar problemas na coluna e teve que fazer uma cirurgia para corrigir o problema. “A coluna fez uma curva. A cirurgia foi feita para colocar a coluna de volta no lugar porque estava rompendo a medula. Agora ele só toma remédio para o coração em função de ter dificuldade nos batimentos”, explica.
Atualmente, Pietro cursa a 2ª série do Ensino Médio em um colégio em Francisco Beltrão e leva uma vida normal, segundo a mãe. “A única diferença é que ele não caminha. Ela se comunica bem e não tem problemas de relacionamento com os colegas, que ajudam e querem participar. Ele ficou quatro meses sem ir para a escola por causa da cirurgia na coluna e quando voltou para casa recebeu a visita de todos os colegas”, comemora Katia.
De acordo com a advogada, o menino apresenta dificuldade para segurar a caneta e não consegue escrever. Por isso, uma professora copia a matéria no computador do menino. Além de Pietro, Katia ainda possui dois filhos, sendo um menino de dois anos e meio e uma menina de seis meses.
Katia diz que a doença foi diagnosticada em 2004 depois de uma consulta com um médico em Pato Branco. Depois disso, o adolescente, que hoje tem 15 anos, deu prosseguimento ao tratamento em Curitiba. Neste período, Pietro caminhava com dificuldade e realizava fisioterapia. Em 2008, a família do garoto conheceu uma médica que trata de distrofia. Com isso, teve início uma nova fase do tratamento a base de corticóides- substâncias encontradas em remédios anti-inflamatórios, geralmente vendidos na forma de comprimidos, pomadas, soluções ou injetáveis. Porém, o tratamento não surtiu o efeito desejado e o menino perdeu o movimento das pernas.
Katia conta que seu filho começou a usar cadeira de rodas faltando dois meses para comemorar o aniversário de nove anos. “A médica explicou que o tratamento teve efeito contrário e acelerou a distrofia. A partir disso, ele prosseguiu o tratamento mais três anos com medicamento forte que causou reações. Ele [Pietro] começou a desenvolver osteoporose e resolvemos parar o tratamento. Hoje ele só faz fisioterapia”, comenta a advogada.
Segundo Katia, o menino caminhava no máximo 20 m e caia por falta de equilíbrio. Em virtude de ficar um longo período sentado, Pietro começou a apresentar problemas na coluna e teve que fazer uma cirurgia para corrigir o problema. “A coluna fez uma curva. A cirurgia foi feita para colocar a coluna de volta no lugar porque estava rompendo a medula. Agora ele só toma remédio para o coração em função de ter dificuldade nos batimentos”, explica.
Atualmente, Pietro cursa a 2ª série do Ensino Médio em um colégio em Francisco Beltrão e leva uma vida normal, segundo a mãe. “A única diferença é que ele não caminha. Ela se comunica bem e não tem problemas de relacionamento com os colegas, que ajudam e querem participar. Ele ficou quatro meses sem ir para a escola por causa da cirurgia na coluna e quando voltou para casa recebeu a visita de todos os colegas”, comemora Katia.
De acordo com a advogada, o menino apresenta dificuldade para segurar a caneta e não consegue escrever. Por isso, uma professora copia a matéria no computador do menino. Além de Pietro, Katia ainda possui dois filhos, sendo um menino de dois anos e meio e uma menina de seis meses.
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