By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Luiz Henrique de Oliveira (Radio Banda B) – Imagem: Antonio Nascimento (Radio Banda B)
Desde que assumiu o caso, em dezembro do ano passado, Recalcatti aprimorou as investigações e chegou a esta nova imagem. “Ouvimos outras testemunhas e chegamos até este retrato falado, que é bem diferente do anterior. Temos informações sobre o suspeito, mas trabalhamos no caso com cautela”, disse o delegado.
Segundo Recalcatti, já é certo que o crime aconteceu nas imediações da Rodoviária. “Este assassino que cometeu um ato brutal contra a menina agiu na região central mesmo, em um apartamento ou em um hotel de alta rotatividade. Estamos cuidando deste caso com carinho e em breve queremos ter novidades”, concluiu.
Investigações
Antes de caso passar para as mãos de Recalcatti, a delegada Vanisse Alice era a responsável pelas investigações. No ano passado, em entrevista à Banda B, ela afirmou que existem três hipóteses para o crime: sadismo, pedofilia ou vingança. (Relembre a matéria clicando aqui)
Palavra da mãe
Em novembro, quando o caso completou quatro anos, a Banda B recebeu Maria Cristina Lobo, mãe de Rachel. Ela contou que não sonha mais com a menina. “Eu não sonho mais com a Rachel, perdi as lembranças, até durmo com auxílio de remédios, mas perdi a alegria de viver com a morte dela ”, informou. (Leia a matéria completa clicando aqui)
O caso
No final da tarde do dia 03 de novembro de 2008, a menina Rachel Maria Lobo Oliveira Genofre deixava o Instituto de Educação, no Centro de Curitiba, após o término das aulas, por volta das 17h30. O tchau dado pela garota aos colegas de classe, naquela segunda-feira, é a última lembrança que se tem de Rachel ainda viva. O corpo da garota, morta por esganaduras no pescoço, só foi encontrado dois dias depois, na noite do dia 05, dentro de uma mala abandonada embaixo de uma escada, na Rodoferroviária de Curitiba.
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