By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Danilo Kossoski (Jornal da Manhã) – Imagem: Clebert Gustavo (Jornal da Manhã)
O cemitério, por si só, é um local por onde a maioria das pessoas sequer gosta de se aproximar. Alguns evitam o lugar por pura superstição, outros porque, ao se aproximarem das cruzes e túmulos, lembram-se de parentes e amigos que já se foram. Para outros, ainda, o cemitério causa temor pela morte que, ao que parece, vem para todos.
Mas Armando de Oliveira Moraes, 30 anos, parece não ter qualquer problema com relação a esses três motivos que mantêm a maioria das pessoas afastadas dos mausoléus. Armando vive, há cerca de oito meses, na gaveta número 248 do Cemitério Vicentino, no Bairro de Uvaranas, em Ponta Grossa.
Armando conversou com a reportagem do JM, ainda deitado na cama que improvisou no chamado “cemitério vertical”.
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