By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Emmanuel Fornazari (Jornal da Manhã) – Imagem: Thiago Terada (Jornal da Manhã)
São três dias sem dormir, diversas perguntas a responder e uma instituição educacional com 3 mil alunos e 500 colaboradores para tocar adiante. Em meio à polêmica da prisão de Julia Streski, ex-esposa e sua sócia no Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (Cescage), o desembargador José Sebastião Fagundes Cunha recebeu ontem à reportagem do Jornal da Manhã para expor como tomou ciência das supostas fraudes aplicadas pela ex-companheira, num desvio financeiro estimado em R$ 40 milhões pela Polícia Civil.
Ao passo que a entrevista acontecia, Cunha fazia questão de reiterar preocupação e garantir à comunidade acadêmica que as atividades no Cescage vão seguir normalmente, sem prejuízo a alunos, funcionários e demais colaboradores. “Temos uma tradição em ensino de qualidade com as melhores avaliações do MEC [Ministério da Educação]. E dentro dessa qualidade, a vida continua”. Ele garante que os desvios que aconteceram não inviabilizam o Cescage.
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