sábado, 18 de junho de 2022

ANTT prevê reajuste de 23% na futura tarifa do pedágio entre Curitiba e o litoral

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR Imagem: Giuliano Gomes/PR PRESS
Uma nota técnica da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) prevê o aumento de 23,3% da tarifa do novo pedágio do Paraná, que ainda não saiu do papel, no trecho da BR-277 entre Curitiba o litoral, e em rodovias de Carambeí, Jaguariaíva e Jacarezinho.
Segundo o documento, encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU) em no final de maio, o aumento da tarifa atinge o lote 2 e, segundo o estudo, segue a tendência de alta já apresentada para o lote 1.
A justificativa, segundo a Agência, é o aumento nos custos das obras e da manutenção de serviços nas estradas, provocados pela inflação. 
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O estudo indica, ainda, que o principal acréscimo foi com obras de ampliação, como duplicações, por exemplo. 
Novos trechos
O estudo atualiza, ainda, os trechos que terão cobertura do pedágio.
No caso da praça do litoral, entre Curitiba e Paranaguá, a ANTT incluiu mais um trecho para a concessão: 15 quilômetros entre Morretes em Antonina, na PR-408.
No lote 2, que tem o aumento de 23% previsto, 3 novas praças de pedágio estão previstas para o lote, em Sengés, Quatiguá e Jacarezinho.
Com a mudança, o total de cobertura da praça passou de 113 para 126 quilômetros, um aumento de 12%. Como o valor do pedágio também é calculado com base na quilometragem concedida a cada praça, esta mudança também impacta no preço. 
Segundo a ANTT, considerando os aumentos da inflação e da quilometragem, a tarifa que iria a leilão a R$ 14,33, agora deve ter um valor de cerca de R$ 20. 
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Será em cima deste montante que as empresas interessadas na concessão oferecem os descontos no leilão. A expectativa é que os descontos cheguem a até 30%. 
Em nota, a ANTT disse que a previsão se trata de uma "recomposição de valores por conta do tempo que passou", sendo atualização recomendada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).  
"As tarifas de pedágio e demais valores nominais dos estudos de viabilidade estão sempre referenciados a uma data-base e devem ser atualizados monetariamente. O que se está fazendo no momento é a atualização da data-base dos custos referenciais do Sistema Oficial de Custos Rodoviários, que embasa a orçamentação dos investimentos previstos nos estudos de viabilidade, passando da referência de janeiro de 2021 para outubro de 2021", disse a agência.

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