By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CGN – Imagem: Divulgação
Faleceu ontem em Cascavel, aos 7 anos, Maria Rita de Queiroz
Eckhardt, que era carinhosamente chamada de Ritinha. O sepultamento
ocorreu em Corbélia, onde a família mora atualmente, com grande comoção.
O caso de Ritinha era bastante conhecido na região pois a menina tinha Síndrome de Dravet, um tipo de epilepsia raro que faz com que ela convivesse desde pequena com frequentes crises convulsivas.
Ao longo do tempo se formou uma cadeia de oração e, em alguns momentos, de ajuda financeira para a menina que é filha única. Inteligente e muito feliz, a perseverança de Ritinha inspirava a todos.
Os ataques muitas vezes ocorriam mais de uma vez por dia e no mês de dezembro o estado de saúde se agravou. Ritinha foi para a UTI, com um quadro de insuficiência respiratória, e acabou não resistindo.
A família agradece a todos que auxiliaram ao longo da vida da menina e pede que sejam mantidas as orações para os pais.
Na página do Facebook “Ritinha – Esperança de Viver” a família contou um pouco da história do nascimento até o diagnóstico.
“Maria Rita nasceu no dia 09/08/2012. Uma bebezinha saudável e que dormiu a primeira semana bem. Mas passados alguns dias, começou a ter dificuldades para dormir, se alimentar… chorava muito. A levamos ao hospital com a pupila dilatada e os médicos diziam que era normal. Aos quatro meses de idade ela tomou a vacina tetra valente (onze da manhã), oito horas depois teve a primeira convulsão. Achamos que ela iria morrer. Nunca tínhamos visto uma criança convulsionando. No hospital foi administrado medicação venosa para as convulsões. Tentaram de tudo e nada resolvia. Ela entrou em sofrimento neurológico (mal epilético), sofreu parada cardíaca e precisou ser entubada. Os médicos disseram que ela tinha poucas chances se sobrevivência, mas reagiu. A partir desse dia ela nunca mais deixou de ter crises e várias vezes ao dia. Ela passou a tomar remédios controlados, muitos dos quais descobrimos depois que sequer ela poderia ter tomado. As crises foram ficando cada vez mais frequentes e agressivas e com um ano e meio, uma delas a levou para a UTI. O médico que a acompanhava a encaminhou para São Paulo (somos de Cascavel – Paraná) onde foi diagnosticada com SINDROME DE DRAVET, uma rara e catastrófica forma de epilepsia para o qual não há atualmente nenhuma cura e pode levar acarretar morte súbita”.
Eles chegaram a vender a casa para custear o tratamento e entrar na justiça para conseguir os remédios necessários.
O caso de Ritinha era bastante conhecido na região pois a menina tinha Síndrome de Dravet, um tipo de epilepsia raro que faz com que ela convivesse desde pequena com frequentes crises convulsivas.
Ao longo do tempo se formou uma cadeia de oração e, em alguns momentos, de ajuda financeira para a menina que é filha única. Inteligente e muito feliz, a perseverança de Ritinha inspirava a todos.
Os ataques muitas vezes ocorriam mais de uma vez por dia e no mês de dezembro o estado de saúde se agravou. Ritinha foi para a UTI, com um quadro de insuficiência respiratória, e acabou não resistindo.
A família agradece a todos que auxiliaram ao longo da vida da menina e pede que sejam mantidas as orações para os pais.
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HistóriaNa página do Facebook “Ritinha – Esperança de Viver” a família contou um pouco da história do nascimento até o diagnóstico.
“Maria Rita nasceu no dia 09/08/2012. Uma bebezinha saudável e que dormiu a primeira semana bem. Mas passados alguns dias, começou a ter dificuldades para dormir, se alimentar… chorava muito. A levamos ao hospital com a pupila dilatada e os médicos diziam que era normal. Aos quatro meses de idade ela tomou a vacina tetra valente (onze da manhã), oito horas depois teve a primeira convulsão. Achamos que ela iria morrer. Nunca tínhamos visto uma criança convulsionando. No hospital foi administrado medicação venosa para as convulsões. Tentaram de tudo e nada resolvia. Ela entrou em sofrimento neurológico (mal epilético), sofreu parada cardíaca e precisou ser entubada. Os médicos disseram que ela tinha poucas chances se sobrevivência, mas reagiu. A partir desse dia ela nunca mais deixou de ter crises e várias vezes ao dia. Ela passou a tomar remédios controlados, muitos dos quais descobrimos depois que sequer ela poderia ter tomado. As crises foram ficando cada vez mais frequentes e agressivas e com um ano e meio, uma delas a levou para a UTI. O médico que a acompanhava a encaminhou para São Paulo (somos de Cascavel – Paraná) onde foi diagnosticada com SINDROME DE DRAVET, uma rara e catastrófica forma de epilepsia para o qual não há atualmente nenhuma cura e pode levar acarretar morte súbita”.
Eles chegaram a vender a casa para custear o tratamento e entrar na justiça para conseguir os remédios necessários.
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