By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: A REDE – Imagem: Divulgação
O menor Setor em número de paróquias. A maior quantidade de
missionários da Diocese de Ponta Grossa. Em uma cerimônia simples, mas pensada
nos mínimos detalhes, o povo de Ivaí, Imbituva, Ipiranga e Guamiranga mostrou
toda a sua devoção no quinto envio missionário, ocorrido neste domingo (2), no
Salão da Paróquia Cristo Rei, em Ivaí.
Mais de 2.300 pessoas lotaram o pavilhão da igreja em uma
celebração alegre e colorida, animada por 30 gaiteiros e violeiros. A unção e
envio envolveu os missionários do Setor 6, vindos das paróquias Menino Jesus,
de Guamiranga; Santo Antônio, de Imbituva; Nossa Senhora da Conceição, de
Ipiranga, e, Paróquia Cristo Rei, de Ivaí, e lançou o Programa Comunidade
Samaritana na região.
Dentro do Salão, sentadas, estavam 1.670 pessoas e, fora, em
um anexo montado com bancos e toldos, outras 600, além das dezenas de
missionários que preferiram o vasto jardim da matriz. Desde a acolhida,
feita por 30 gaiteiros e violeiros, o que se viu foi muita animação. Cerca de
300 pessoas trabalharam na organização, orientando a todos que chegavam,
entregando os kits missionários.
“Mas, durante a semana, foram mais de 500 nos ajudando”,
informava Vila Kaspchak, uma das coordenadoras. Um telão e uma ambulância foram
disponibilizados para oferecer mais segurança e comodidade a todos. No
pavilhão, detalhes chamavam a atenção: faixas de boas-vindas. Na cabeça e nos
braços dos missionários, panos coloridos identificavam a comunidade de cada um.
O pároco da Cristo Rei, José Bacheladenski, padre Zezinho,
se dizia muito feliz com o resultado da celebração. “Organizamos tudo com a
ajuda de muita gente, nos esforçamos para que o momento fosse da importância e
da beleza que foi. Só tenho a agradecer que ajudou”, dizia, citando que os
representantes do Setor se reuniram e dividiram as tarefas. “Ivaí ficou com
toda a parte da estrutura, do pavilhão, do lanche, som, telão”, acrescentou. As
visitas, segundo ele, começam a partir de maio e serão por grupo de famílias.
“Fizemos uma adaptação por ser uma região rural e, na época da lavoura,
missionário não tem tempo disponível para ir em três, quatro famílias e fazer
reunião. Vai visitar em pequenos grupos”.
O bispo dom Sergio Arthur Braschi destacou a força da
Igreja. “Foi muito bonito ver esse lugar cheio como estava, de gente que se
esforçou para estar aqui e se emocionou. Esses envios são momentos de
redescoberta da vocação batismal, que é de ser missionário.
Todo cristão pelo Batismo torna-se missionário, deve
anunciar Jesus aos que não o conhecem”, ressaltava. Para dom Sergio, a
celebração dentro de toda a caminhada da Igreja Samaritana, da prioridade
diocesana, foi mais uma cerimônia especial. “Uma celebração muito bela, que
deixa o coração do bispo e todos que vieram muito felizes por ver tantas
pessoas recebendo a missão, sendo ungidas e se tornarem servidoras e, assim,
saírem, começarem essa missões permanentes na Diocese. Peço que Deus abençoe”.
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