By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RÁDIO BRASIL NOVO – Imagem: Divulgação
O sino era uma peça histórica e estava na unidade prisional desde sua construção, em 1930. “Trabalho como capelão desde a década de 1960 e ouvi este sino muitas vezes. Era usado como toque de recolher e de despertar da penitenciária. Não tem qualquer relação com a Pastoral Carcerária”, disse o padre Nei Brasil Pereira, capelão da penitenciária.
Como mostrou a reportagem, o sumiço da peça deixou moradores e trabalhadores do bairro Agronômica preocupados. “Como uma pessoa pode tirar 300 quilos sem que ninguém possa ver? Se lá dentro, que seria um lugar seguro, não tem como fazer nada, imagina aqui fora”, questiona o trabalhador autônomo José Ribeiro.Para a cozinheira Clarice Matos, o sumiço do sino deve ser esclarecido.
“Tem que explicar o que está acontecendo, como somem essas coisas e ninguém está sabendo. Se está acontecendo isso na penitenciária, que segurança que temos?”, declara.
A Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania informou que um procedimento interno para investigar o desaparecimento do sino está sendo analisado pela CorregedoriaGeral da Secretaria e que um relatório deve ser emitido nos próximos dias.
Sumiço de R$ 30 mil da Pastoral Carcerária
Além do sumiço do sino, um furto no Complexo Penitenciário foi registrado em fevereiro. A Polícia Civil investiga o sumiço de R$ 30 mil em dinheiro da Pastoral Carcerária. O valor foi arrecadado com a venda de produtos doados pela Receita Federal e seria usada para o pagamento de operários que trabalham em obras na penitenciária.
Também em nota, a secretaria informou que instaurou um procedimento interno para apurar o caso e “verificar possíveis falhas que envolvam a competência administrativa ou operacional dos órgãos envolvidos localizados no Complexo Penitenciário da Agronômica”.
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Um
sino de bronze de 300 quilos desapareceu do Complexo Penitenciário da
Agronômica, em Florianópolis. A Secretaria de Estado da Justiça e
Cidadania (SJC) de Santa Catarina informou em nota que está apurando o
desparecimento.
Como mostrou a reportagem, o sumiço da peça deixou moradores e trabalhadores do bairro Agronômica preocupados. “Como uma pessoa pode tirar 300 quilos sem que ninguém possa ver? Se lá dentro, que seria um lugar seguro, não tem como fazer nada, imagina aqui fora”, questiona o trabalhador autônomo José Ribeiro.
Para a cozinheira Clarice Matos, o sumiço do sino deve ser esclarecido. “Tem que explicar o que está acontecendo, como somem essas coisas e ninguém está sabendo. Se está acontecendo isso na penitenciária, que segurança que temos?”, declara.
A Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania informou que um procedimento interno para investigar o desaparecimento do sino está sendo analisado pela CorregedoriaGeral da Secretaria e que um relatório deve ser emitido nos próximos dias.
Sumiço de R$ 30 mil da Pastoral Carcerária
Além do sumiço do sino, um furto no Complexo Penitenciário foi registrado em fevereiro. A Polícia Civil investiga o sumiço de R$ 30 mil em dinheiro da Pastoral Carcerária. O valor foi arrecadado com a venda de produtos doados pela Receita Federal e seria usada para o pagamento de operários que trabalham em obras na penitenciária.
Também em nota, a secretaria informou que instaurou um procedimento interno para apurar o caso e “verificar possíveis falhas que envolvam a competência administrativa ou operacional dos órgãos envolvidos localizados no Complexo Penitenciário da Agronômica”.
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