By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: A Rede – Imagem: A Rede
A versão do bombeiro sobre o caso foi colhida pelo delegado Josimar Antônio da Silva. O suspeito estava acompanhado do advogado Eloi Leal e também de uma autoridade do Corpo de Bombeiros. Em depoimento, o cabo afirmou que já tinha uma desavença desde o início do ano com a vítima e que agiu em legítima defesa. “Ele foi conversar com a vítima e, chegando na casa, ela [vítima, Marcio Koslosky] acabou se exaltando e colocou a mão para trás. Ele [Antônio] imaginou que a vítima fosse empunhar algo. Quando sentiu que a sua integridade física estava em risco, ele sacou um revólver calibre .38 e efetuou o disparo”, conta o delegado, de acordo com a versão apresentada pelo suspeito.
Josimar ainda ressalta que a discussão teria sido rápida e que o disparo aconteceu de uma distância de aproximadamente quatro metros – a bala atingiu a cabeça da vítima, que não resistiu aos ferimentos e morreu no portão de casa, quando saía para o trabalho.
Cabo foi liberado após depoimento
O interrogatório durou cerca de duas horas – começando perto das 12h e acabando por volta das 14h. A Polícia Civil liberou o cabo logo após o depoimento, já que havia passado o período de flagrância. “Não havia nenhum mandado de prisão expedido em face dele, até porque nós não tínhamos todos os fatos e eles ainda estavam sendo analisados”, explica o delegado. De acordo com Josimar, o mandado de prisão ainda depende de elementos existentes no autos, bem como a conduta do suspeito em colaborar ou não com as investigações.
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