By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Alyne Lemes (Gazeta do Povo)
Um
engano levou Antônio Nunes de Almeida, 79 anos, para a cadeia na cidade
de Teixeira Soares, nos Campos Gerais. O idoso foi detido no dia 25 de
janeiro, quando a Polícia Militar cumpria um mandado de prisão expedido
pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Vitória, no Espírito Santo. Ele só
foi solto sete dias depois.
Almeida ficou dois dias na cadeia da cidade e, devido à idade avançada e outras complicações, precisou ser transferido para um hospital, onde permaneceu até a soltura.
De acordo com um comunicado oficial emitido pela 8.ª Companhia Independente da PM, o erro foi da Comarca que expediu o mandado e não dos oficiais que cumpriram a ordem de prisão. O documento enviado à polícia de Teixeira Soares trazia nome, RG e CPF, data de nascimento e endereço do idoso. Somente dias depois, a polícia constatou que se tratava de um homônimo e buscou mais informações.
O advogado da vítima, Levi Varela da Silva, afirma que apenas o nome do idoso e da mãe eram homônimos e as outras informações, como números de documentos, local e data de nascimento, não constavam no mandado. Levi diz ainda que não foi a polícia que verificou o erro, e sim ele. “Fui até Vitória para pedir o relaxamento da prisão sem saber ao certo se meu cliente era ou não culpado.”
De acordo com a nota, a Justiça do Espírito Santo buscava por um homem acusado de um homicídio em 1995, que tinha 26 anos na época do crime. A diferença que possibilitou a polícia descobrir o engano foi a data de nascimento: o homem procurado pela polícia de Vitória, hoje, estaria com 43 anos, e não com 79.
Almeida ficou dois dias na cadeia da cidade e, devido à idade avançada e outras complicações, precisou ser transferido para um hospital, onde permaneceu até a soltura.
De acordo com um comunicado oficial emitido pela 8.ª Companhia Independente da PM, o erro foi da Comarca que expediu o mandado e não dos oficiais que cumpriram a ordem de prisão. O documento enviado à polícia de Teixeira Soares trazia nome, RG e CPF, data de nascimento e endereço do idoso. Somente dias depois, a polícia constatou que se tratava de um homônimo e buscou mais informações.
O advogado da vítima, Levi Varela da Silva, afirma que apenas o nome do idoso e da mãe eram homônimos e as outras informações, como números de documentos, local e data de nascimento, não constavam no mandado. Levi diz ainda que não foi a polícia que verificou o erro, e sim ele. “Fui até Vitória para pedir o relaxamento da prisão sem saber ao certo se meu cliente era ou não culpado.”
De acordo com a nota, a Justiça do Espírito Santo buscava por um homem acusado de um homicídio em 1995, que tinha 26 anos na época do crime. A diferença que possibilitou a polícia descobrir o engano foi a data de nascimento: o homem procurado pela polícia de Vitória, hoje, estaria com 43 anos, e não com 79.
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