By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Radio Najua – Imagem: Divulgação
A previsão é gerar 3.700 empregos diretos e 2 mil indiretos. A obra vai ligar a região de produção com a de maior consumo. A tubulação saíra de Sarandi/PR, cidade onde existe a maior concentração de usinas, e vai passar por 23 municípios, sendo alguns da região dos Campos Gerais, como Ipiranga, Pameira e Ponta Grossa, até chegar a Paranaguá.
Serão percorridos cerca de 500 km. A obra é uma parceria do governo do estado, com a Copel e a associação de produtores de bioenergia.
Depois de terminada a construção, a previsão é de que 130 mil caminhões deixem de circular nas estradas do Paraná por ano nos trechos onde o duto vai passar.
A tubulação em aço ficará em média a 1 m ou 1,5 m de profundidade. Ela cortar as áreas rurais dos municípios. Em Ponta Grossa, o duto vai passar por 88 propriedades que serão indenizadas. Não estão previstas desapropriações.
O projeto para instalação do poliduto começou em 2010 com a criação da Central Paranaense de Logística (CPL), órgão que tem feito vários estudos para implantação da obra. Na segunda-feira, 4, uma audiência pública foi realizada em Ponta Grossa. O debate foi aberto à comunidade. Prefeituras, Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e empresas participaram do encontro.
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