segunda-feira, 30 de julho de 2012

IRATY PAGA SEUS JOGADORES


By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Rodrigo Zub (Radio Najua) Imagem: Divulgação

Dívidas com jogadores que disputaram o Campeonato Paranaense deste ano e com funcionários do clube já foram quitadas, afirma o ex-presidente do Iraty, Sérgio Malucelli. Depois da tempestade vem a bonança. Pelo menos no Iraty, o velho ditado popular cabe exatamente para explicar o momento do clube. Depois de ser rebaixado para a 3 ª divisão após decidir não disputar a Copa Sub-18 e afirmar que só voltaria a disputar competições oficiais em 2014, o ex-presidente do Azulão, Sérgio Malucelli voltou atrás em sua decisão e diz que pode inscrever o time para disputar a “Segundona” em 2013. No entanto, essa não é única boa notícia para os torcedores do Azulão. Fora de campo, o clube começa aparar as arestas e a quitar suas dívidas com ex- atletas, funcionários e credores. Malucelli afirma que o clube conseguiu angariar recursos para efetuar o pagamento dos salários atrasados após a venda de três jogadores que eram vinculados ao Iraty. Do meio-campista, Cleyton, negociado com o Corinthians/AL, do meia, Ceará, vendido para o Corinthians/PR, e o lateral Vicente, que comprou seus direitos federativos. Quanto aos valores das negociações, o ex-presidente preferiu manter o assunto sob sigilo. “São valores baixos que dizem respeito ao clube mesmo”, desconversou. Há cerca de dez dias, foram efetuados os pagamentos dos salários atrasados dos jogadores que fizeram parte do elenco que disputou o Campeonato Paranaense deste ano.  Quem também viu a cor do dinheiro foram os funcionários do clube que receberam depois de quatro meses. Ações trabalhistas
Segundo Malucelli, as únicas dívidas que o Iraty possui atualmente se referem às ações trabalhistas movidas por ex- jogadores do clube. Mesmo assim, o ex-presidente demonstra tranquilidade e diz que a diretoria irá honrar os pagamentos. “Estamos começando a pagar as dívidas trabalhistas, mas o Iraty não deve mais de R$ 200 mil. Somos um dos times do Estado que deve menos”, afirma.


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