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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CORREIO BRAZILIENSE – Imagem: AFPUm grupo de cinco senadores norte-americanos apresentou, nesta
quinta-feira (18/9), um projeto de lei que visa derrubar as tarifas
impostas por Donald Trump contra o Brasil. A proposta apresentada reúne
parlamentares dos partidos democrata e republicano.
Os senadores argumentam que as tarifas de 40% aplicadas a produtos
brasileiros, como o café e a carne bovina, prejudicam a economia dos
Estados Unidos e favorecem a China.
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“O comércio entre os EUA e o Brasil sustenta quase 130.000
empregos nos EUA, e os EUA têm um superávit comercial com o Brasil”,
aponta o grupo em um comunicado. “Uma guerra comercial com o Brasil
aumentaria os custos para os americanos, prejudicaria as economias
americana e brasileira e aproximaria o Brasil da China".
O senador democrata Tim Kaine, membro sênior da Subcomissão
de Relações Exteriores do Senado para o Hemisfério Ocidental, também
critica os motivos que levaram Trump a aplicar o tarifaço.
"As tarifas do presidente Trump sobre produtos brasileiros, que ele
impôs para tentar impedir que o Brasil processe um de seus amigos, são
ultrajantes", declara. Kaine também defende que “a política econômica
deve ser elaborada tendo em mente os melhores interesses dos americanos e
não mesquinhas vinganças pessoais".
A justificativa da administração Trump para o tarifaço é de
que o Brasil representaria uma ameaça à segurança nacional dos EUA. O
julgamento de Jair Bolsonaro foi considerado uma “perseguição política”
pelo governo norte-americano e serviu de motivo para as medidas.
Já o republicano Rand Paul sustenta a alegação de
“perseguição”, mas ressalta que o processo não tem qualquer relação com
os limites constitucionais do Executivo norte-americano.
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“O presidente dos EUA não tem autoridade, sob a Lei de
Poderes de Emergência Econômica Internacional, para impor tarifas
unilateralmente. A política comercial pertence ao Congresso, não à Casa
Branca", diz.
As leis utilizadas por Trump para aprovar as tarifas
evitaram que a decisão passasse pelo Congresso dos EUA. A Lei de
Emergência Econômica, citada pelo presidente, permite que qualquer
senador possa contestar seu uso. Além de Kaine e Paul, assinam a
proposta os senadores democratas Chuck Schumer , Jeanne Shaheen e Ron
Wyden.
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