By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: AGENCIA BRASIL – Imagem: Marcello Casal Jr (Agência Brasil)
O
ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou hoje (6) que, dentro de 30 a
60 dias, anunciará três ou quatro privatizações de grandes empresas.
Ele participou de evento transmitido pela internet organizado pela
Fundación Internacional para la Libertad (Fundação Internacional pela
Liberdade), presidida pelo escritor peruano Mario Vargas Llosa, ganhador
do Prêmio Nobel de Literatura.
“Vamos anunciar três ou quatro privatizações de grandes companhias”, disse o ministro, que não anunciará os nomes das empresas neste momento. Ele disse acreditar no apoio do Congresso Nacional.
Guedes afirmou que o presidente Jair Bolsonaro dá suporte para que o governo siga com as privatizações e com as reformas.
Para o ministro, as medidas adotadas pelo governo para o enfrentamento da crise surtiram efeito, uma vez que as previsões de analistas econômicos para a queda da economia neste ano, que inicialmente superavam 10%, agora estão um pouco abaixo de 4%. “Perdemos um ano em termos de espaço fiscal, mas nós ganhamos milhões de vidas, a economia continuou com os sinais vitais preservados. Então, estou dizendo que o Brasil vai surpreender o mundo de novo. Surpreendeu no ano passado, quando nós fizemos uma reforma difícil [da Previdência], e vamos surpreender de novo deste ano, porque estamos votando propostas”, disse.
“Vamos anunciar três ou quatro privatizações de grandes companhias”, disse o ministro, que não anunciará os nomes das empresas neste momento. Ele disse acreditar no apoio do Congresso Nacional.
Guedes afirmou que o presidente Jair Bolsonaro dá suporte para que o governo siga com as privatizações e com as reformas.
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O ministro disse ainda que, após os gastos extraordinários
necessários para o enfrentamento da crise gerada pela pandemia de
covid-19, o governo retomará em 2021 a trajetória fiscal, com redução de
despesas. Ele citou que, se não fosse a crise gerada pela pandemia, o
déficit primário (receitas menos despesas, sem considerar gastos com
juros) ficaria em 1% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto
(PIB). Com as despesas extraordinárias necessárias para o enfrentamento
da crise, esse percentual deve ficar em 11%. “No próximo ano, vamos
reduzir dramaticamente os gastos”, afirmou.Para o ministro, as medidas adotadas pelo governo para o enfrentamento da crise surtiram efeito, uma vez que as previsões de analistas econômicos para a queda da economia neste ano, que inicialmente superavam 10%, agora estão um pouco abaixo de 4%. “Perdemos um ano em termos de espaço fiscal, mas nós ganhamos milhões de vidas, a economia continuou com os sinais vitais preservados. Então, estou dizendo que o Brasil vai surpreender o mundo de novo. Surpreendeu no ano passado, quando nós fizemos uma reforma difícil [da Previdência], e vamos surpreender de novo deste ano, porque estamos votando propostas”, disse.
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