segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Mãe obriga filha de 12 anos a fazer sexo com vizinhos para ganhar dinheiro



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: R7 Imagem: R7

No País da impunidade, mais um caso de abuso sexual infantil chocou os moradores de Tatuí, em São Paulo. Marta de Oliveira é mãe de uma menina de 12 anos e de acordo com a investigação da polícia, ela usava a própria filha para ganhar dinheiro.
A equipe de jornalismo do Cidade Alerta foi até Tatuí conversar com os envolvidos no caso, mas mesmo diante das acusações, a principal suspeita permaneceu fria e negou que obrigava a filha a fazer sexo com vizinhos.
— O que aconteceu foi um fato inevitável, eu nunca abandonei a minha filha. Eu trabalhava vendendo sapatos, eu nunca fiz isso com a minha filha, eu juro. Você acha que eu ia expor minha filha de 12 anos a fazer isso? Quem me denunciou foi alguém que não gosta de mim.
A polícia ficou sabendo dos abusos através de um vizinho, que viu os abusos nos fundos da casa e resolveu denunciar.
Noel Camargo, de 71 anos, é um dos acusados de abusar da jovem de 12 anos. Durante a entrevista, ele parecia tranquilo e até tentou jogar a culpa em cima da vítima.
— Eu não fiz nada com ela, nem meu irmão. Ela que é cabeça fraca, não bate muito bem da cabeça!
Quando a polícia chegou na casa de Marta, ela disse que a filha estava tomando banho. Mas a mentira foi desmascarada, pois a jovem foi encontrada nos fundos da casa de Noel.
Exames apontaram que a vítima ainda é virgem, por isso, a polícia acredita que a violência foi praticada de outra maneira.
Segundo a investigação, os abusos aconteciam sempre dentro de casa, quando a mãe não estava por perto.
De acordo com a reportagem, o primeiro abuso ocorreu há mais de um ano atrás e só foi descoberto agora, porque um vizinho presenciou uma cena constrangedora e resolveu denunciar os infratores.
Após a própria vítima confessar que vinha sofrendo abusos, Marta, o namorado e o vizinho Noel foram indiciados por estupro de vulnerável.
Marta foi presa, mas pagou fiança de R$ 5 mil e foi liberada na sequência. Agora fica a critério da vara de infância e juventude decidir se a menina voltará a morar com a mãe ou não.

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