By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: DIÁRIO DOS CAMPOS – Imagem: Fábio Matavelli (Diário dos Campos)
No Santa Luiza, funcionários e visitantes frequentes já estão acostumados com a presença de Davi, embora alguns se incomodem com ele. “Tem gente que bate nele, mas ele não faz nada. Até ajuda a puxar o carrinho de mão, às vezes”, conta o pedreiro. “Eu sou acostumado aqui”, diz Davi, que é de poucas palavras.
Segundo o funcionário do cemitério, o morador é de uma família com boas condições financeiras, mas, por ter problemas mentais, acaba sendo desprezado. “A gente quer um advogado para resolver a situação dele. Ele tem dinheiro”, diz.
Atualmente, Davi vive de doações. Vizinhos do cemitério doam comida e roupa para ele.
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