By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1
Dois homens foram presos, nesta quinta-feira (09), em Palmeira dos Índios,
suspeitos de estuprar duas crianças de quatro e cinco anos. Segundo o
delegado de Polícia Civil, José Carlos Sales, responsável pelo caso, os
pais das meninas são separados e o pai Francisco Júnior Lima Cersário,
29, e o companheiro da avó, Antônio Manoel dos Santos, 61, abusavam das
crianças nos fins de semana, quando elas deixavam a da casa mãe para
ficar com o pai. Os suspeitos foram presos após denúncia da mãe.
José Carlos informou que os suspeitos negaram todas as acusações em
depoimento e que nenhum advogado se apresentou até o momento. O exame de
conjunção carnal foi realizado e a violência sexual foi comprovada,
segundo Sales.
De acordo com o delegado, o depoimento das crianças contém relatos estarrecedores. “Na inocência, as crianças falaram para a mãe que os suspeitos tinham colocado catarro na boca delas. Eles aproveitavam a ausência da mãe. É uma aberração fazer isso com uma criança”, explica o delegado.
“A mãe percebeu algo estranho nas crianças durante o banho, quando elas reclamavam de dor na vagina e foi perguntando até que elas contaram tudo que acontecia”, detalha José Carlos.
Os suspeitos foram encaminhados para a Casa de Custódia da Capital e devem seguir para o presídio do Agreste. De acordo com o delegado, o caso foi de tanta repercussão que o Centro de Atendimento a Mulher e a Secretaria de Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos se envolveram para dar apoio e proteger as meninas.
De acordo com o delegado, o depoimento das crianças contém relatos estarrecedores. “Na inocência, as crianças falaram para a mãe que os suspeitos tinham colocado catarro na boca delas. Eles aproveitavam a ausência da mãe. É uma aberração fazer isso com uma criança”, explica o delegado.
“A mãe percebeu algo estranho nas crianças durante o banho, quando elas reclamavam de dor na vagina e foi perguntando até que elas contaram tudo que acontecia”, detalha José Carlos.
Os suspeitos foram encaminhados para a Casa de Custódia da Capital e devem seguir para o presídio do Agreste. De acordo com o delegado, o caso foi de tanta repercussão que o Centro de Atendimento a Mulher e a Secretaria de Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos se envolveram para dar apoio e proteger as meninas.
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