By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Rodrigo Zub (Radio Najua) – Imagem: Josué Teixeira (Gazeta do Povo)
Polêmico e sem papas na língua o padre Leocádio Zitkowski, da paróquia
de Imbituva, voltou a fazer parte das manchetes em âmbito regional e
estadual. Organizador de um protesto que fechou a BR-373 em função do
preço do pedágio no ano passado, Leocádio é um dos líderes comunitários
que encabeça um movimento que enviou uma lista de reivindicações ao
prefeito Bertoldo Rover (PSD). No total, 40 itens fazem parte do
documento entregue na segunda-feira, 29, ao executivo.
O padre estipulou um prazo de 30 dias para que algumas solicitações
sejam atendidas. Ele enaltece que as duas paróquias de Imbituva se
uniram para elaborar a lista com as principais reivindicações dos
moradores. Desta forma, ele ganhou o apoio do colega Leopoldo Klemba.
Leocádio alega que alguns pedidos são antigos, enquanto que outros não tão difíceis de serem resolvidos. A principal reivindicação dos imbituvenses se refere ao setor de saúde. O hospital São João de Cruz, único da cidade, continua fechado e sem receber pacientes do SUS desde 2012. A situação tem complicado os atendimentos de urgência e emergência. Quem precisa de cuidados especiais está procurando unidades de saúde em outros municípios, como Irati, Ponta Grossa, Campo Largo e Curitiba.
Moradores também afirmam que o atendimento nos postos e no Pronto Atendimento da cidade não atende a demanda. Uma das necessidades é a contratação de mais médicos para atender a população. Outros itens que tem causado desconforto são: a situação do lixão, as celas da delegacia que estão superlotadas e a violência na área central da cidade. O aumento do número de jovens envolvidos com a criminalidade é o principal alvo de reclamações dos imbituvenses. Para eles, faltam programas sociais que tirem os jovens das ruas e do contato com marginais. Por esse motivo, um dos pedidos é a implantação da Guarda Municipal. Outra reivindicação é o aumento de policiais na área central e bairros da cidade.
Pedidos
De acordo com Leocádio, alguns desses problemas já são antigos e as lideranças comunitárias têm apurado respostas. “A gente quis apresentar aquilo que o povo quer que o povo precisa e que o povo necessita. Que o prefeito esteja atento as necessidades e seja sensível ao povo e comece a agir, porque são momentos históricos, momentos importantes, para a melhoria do povo imbituvense”,disse o padre durante entrevista à reportagem da RPC/TV.
Prestação de contas
Os pedidos e sugestões foram divididos por temas, entre eles, saúde, lazer, saneamento básico, transporte e segurança. Os líderes comunitários ainda solicitam que a prefeitura preste contas da situação financeira do município. Em janeiro, quando assumiu o executivo de Imbituva, Rover disse que herdou uma dívida de R$ 8 milhões do ex-prefeito Zezo Pontarollo. Na época, foi veiculada no telejornal Paraná TV 2ª edição uma reportagem mostrando a frota de veículos da prefeitura totalmente sucateada. A matéria chamou atenção pelo estado que se encontrava o pátio de máquinas da cidade.
Análise do prefeito
Procurado para comentar sobre o movimento dos líderes comunitários de Imbituva, Rover avaliou como positiva a iniciativa. Ele afirmou que a prefeitura está aberta as sugestões e que na medida do possível pretende atende-las.
Uma boa notícia para os moradores de Imbituva, é que está prevista a inauguração de um Pronto Socorro 24 h em breve.
Leocádio alega que alguns pedidos são antigos, enquanto que outros não tão difíceis de serem resolvidos. A principal reivindicação dos imbituvenses se refere ao setor de saúde. O hospital São João de Cruz, único da cidade, continua fechado e sem receber pacientes do SUS desde 2012. A situação tem complicado os atendimentos de urgência e emergência. Quem precisa de cuidados especiais está procurando unidades de saúde em outros municípios, como Irati, Ponta Grossa, Campo Largo e Curitiba.
Moradores também afirmam que o atendimento nos postos e no Pronto Atendimento da cidade não atende a demanda. Uma das necessidades é a contratação de mais médicos para atender a população. Outros itens que tem causado desconforto são: a situação do lixão, as celas da delegacia que estão superlotadas e a violência na área central da cidade. O aumento do número de jovens envolvidos com a criminalidade é o principal alvo de reclamações dos imbituvenses. Para eles, faltam programas sociais que tirem os jovens das ruas e do contato com marginais. Por esse motivo, um dos pedidos é a implantação da Guarda Municipal. Outra reivindicação é o aumento de policiais na área central e bairros da cidade.
Pedidos
De acordo com Leocádio, alguns desses problemas já são antigos e as lideranças comunitárias têm apurado respostas. “A gente quis apresentar aquilo que o povo quer que o povo precisa e que o povo necessita. Que o prefeito esteja atento as necessidades e seja sensível ao povo e comece a agir, porque são momentos históricos, momentos importantes, para a melhoria do povo imbituvense”,disse o padre durante entrevista à reportagem da RPC/TV.
Prestação de contas
Os pedidos e sugestões foram divididos por temas, entre eles, saúde, lazer, saneamento básico, transporte e segurança. Os líderes comunitários ainda solicitam que a prefeitura preste contas da situação financeira do município. Em janeiro, quando assumiu o executivo de Imbituva, Rover disse que herdou uma dívida de R$ 8 milhões do ex-prefeito Zezo Pontarollo. Na época, foi veiculada no telejornal Paraná TV 2ª edição uma reportagem mostrando a frota de veículos da prefeitura totalmente sucateada. A matéria chamou atenção pelo estado que se encontrava o pátio de máquinas da cidade.
Análise do prefeito
Procurado para comentar sobre o movimento dos líderes comunitários de Imbituva, Rover avaliou como positiva a iniciativa. Ele afirmou que a prefeitura está aberta as sugestões e que na medida do possível pretende atende-las.
Uma boa notícia para os moradores de Imbituva, é que está prevista a inauguração de um Pronto Socorro 24 h em breve.
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