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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RADIO NAJUA – Imagem: Divulgação Hélio de Mello (PL)renunciou ao mandato de vereador na manhã de terça-feira. Ele está sendo investigado pela Polícia Civil pela prática de supostos crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes do Colégio Estadual do Rio do Couro em Irati, onde ele era professor de Educação Física. Hélio está afastado de suas funções na escola desde o dia 31 de agosto.
A Câmara recebeu três denúncias contra Hélio. Uma delas foi assinada
pela vereadora Sybil Dietrich. Em reunião realizada na última
sexta-feira, 05, os parlamentares definiram o nome da vereadora para
assinar a denúncia, que poderia resultar em uma Comissão Processante
para cassação do vereador. Porém, com a apresentação da renúncia ao
mandato por parte de Hélio, não houve necessidade da instauração da
comissão.
No início da sessão, o presidente em exercício da
Câmara, Selmo Vieira (Podemos), fez a leitura do ofício de renúncia.
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“À
Câmara Municipal de Irati, ao senhor Selmo Vieira, presidente em
exercício da Câmara de Irati. Eu, Hélio de Mello, brasileiro e
professor, vereador eleito com assento nesta casa legislativa, venho a
renunciar, por motivo de foro íntimo, ao mandato. Agradeço aos eleitores
que confiaram em mim, aos colegas parlamentares e aos funcionários com
quem pude conviver e trabalhar a favor da comunidade. Diante da
renúncia, declaro extinto o mandato do então vereador Hélio de Mello,
nos termos dos artigos 91 e 93 do Regimento Interno”, diz o ofício lido
por Selmo.
Durante a manhã de terça, os vereadores estiveram reunidos na Câmara para tratar sobre o assunto. Em
nota encaminhada à imprensa, a Assessoria da Câmara já havia informado
que Hélio enviou um ofício apresentando uma declaração de renúncia ao
cargo. “Ressalta-se que o ato possui caráter unilateral,
independe de aprovação pelo Plenário e, conforme dispõe o Regimento
Interno, se tornará público, efetivo e irretratável após sua leitura em
Sessão”, dizia a nota enviada pela Câmara.
No dia 1º de
setembro, Hélio solicitou afastamento da Câmara por 90 dias alegando que
iria realizar um tratamento de saúde. O pedido aconteceu em meio a
investigação que foi aberta pela Polícia Civil para investigá-lo em
relação às denúncias de abusos contra crianças e adolescentes.
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Em
seguida, o Partido Liberal (PL) comunicou que afastou o vereador de suas funções políticas enquanto a investigação está em andamento. A Câmara e o Ministério Público receberam um relatório do Conselho Tutelar relativo às denúncias.
Com
a saída definitiva de Hélio, o suplente João Leuch (PL) assumiu a vaga
de vereador. Já Selmo Vieira (Podemos), que era vice-presidente da
Câmara e assumiu provisoriamente o comando da Casa com a licença de
Hélio, agora deve permanecer de forma oficial no cargo. A Câmara
informou ainda que haverá eleição para definir o novo vice-presidente na
próxima semana.
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