quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Acusado de matar e enterrar a própria mãe culpa tio pelo assassinato em Curitiba

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: GRUPO RIC Imagem: Divulgação
João Carlos Octávio, o filho acusado de matar e enterrar a própria mãe, identificada como Ivanete Bispo dos Santos, culpou o tio pelo assassinato da genitora. A revelação foi feita durante uma audiência de 20 minutos, em que negou a autoria, respondeu às perguntas e afirmou que não teria motivo para cometer o crime, já que ajudava a mãe e a avó. O corpo da mulher foi encontrado na Vila Sabará, na Cidade Industrial de Curitiba.
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“Eu era o único braço direito da minha mãe dentro de casa. Eu ajudava minha avó no que fosse preciso e, sim, tinha medidas protetivas contra mim, por causa de um desentendimento quando adolescente. Minha avó percebeu a necessidade de uma figura masculina dentro de casa. Então, eu terminei o ensino médio, estava trabalhando, estava pronto para fazer uma faculdade. Não tem nenhum motivo para cometer tal ato”, disse o acusado de matar e enterrar a mãe.
Acusado de matar e enterrar a mãe disse que o tio abusava de “Dona Pituca”
Anos antes do crime, Ivanete, mais conhecida como “Dona Pituca“, teria denunciado o tio de João por abusos sexuais. Segundo a versão do filho apresentada ao juiz, essa situação teria motivado o assassinato. Ainda em depoimento, o réu disse que não presenciou o crime e apenas percebeu a ausência da mãe no dia seguinte.
“Ele abusou sexualmente das minhas irmãs, elas eram pequenas, são as duas mais velhas que eu tenho. Por algum motivo, ele não foi preso. […] A gente está achando que foi ele”, revelou durante a audiência.
Conforme informações apuradas pela RICtv, as justificativas não foram aceitas pelo Ministério Público e pelo juiz, que reforçaram os questionamentos sobre a participação de João Carlos. A decisão da audiência determinou que ele será levado a julgamento pelo Tribunal do Júri.
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Relembre o caso
O corpo de Ivanete foi localizado em agosto de 2024, enterrado no quintal da própria casa, após quase um mês desaparecida. Durante o período em que familiares buscavam informações sobre a diarista, João Carlos chegou a se passar pela mãe em publicações nas redes sociais.
Parentes relataram que a relação entre mãe e filho era marcada por conflitos. Ivanete havia solicitado medidas protetivas contra João, após agressões e ameaças, mas posteriormente decidiu retomar o convívio. Em depoimento anterior, a vítima chegou a declarar que acreditava em um futuro melhor para o filho.
O inquérito apontou que Ivanete foi morta de forma violenta, com órgãos e ossos retirados antes do enterro no quintal. O julgamento de João Carlos no Tribunal do Júri deve definir se ele será condenado pelo homicídio da própria mãe.

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